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Colunistas
O montanhismo, uma janela para o meu câncer
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Muitos de vocês já sabem que estou com um tipo raro de câncer na perna direita, que tem inibido meus movimentos. Várias pessoas amigas tem se mobilizado para me ajudar, inclusive financeiramente, pois os custos do tratamento são bem altos. Eu tenho sido apresentado como um pioneiro, um dos principais montanhistas brasileiros, ou mesmo pertencente a uma geração que modernizou a escalada em rocha, tendo introduzido novos conceitos no mundo do montanhismo.

Colunistas
Varando pelo Varadouro
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Cem (100) quilômetros percorridos a remo sob o sol e a chuva no Canal do Varadouro, fronteira entre São Paulo e Paraná com muita história. Situado numa região abandonada, esquecida e preservada, é território de matas virgens e estuários com águas salobras, montanhas e mangues, homens simples e animais selvagens. Uma viagem no tempo começando em Cananéia e terminando na Ilha do Mel.

Aventuras
Kilimajaro Parte 3: No vilarejo de Mochi.
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Fomos recebidas pelo motorista do transporte, e levadas para o Hotel em Mochi. Já no caminho pudemos ver em destaque, ao longe, no plano relevo, aquela que seria nossa casa nos próximos dias. O Monte Kilimanjaro. E também pudemos observar pelo caminho, um pouco do povo do vilarejo e arredores, e seu modo de viver. Da África eu só conhecia o Egito, e já percebi a grande diferença entre este, que visitei anos antes numa viagem de mergulho, e a Tanzânia, a terra do Kilimanjaro. No Egito há pobreza, mas tentam escondê-la atrás de muros por onde os turistas circulam. Guaritas com soldados armados em muitas esquinas, prédios antigos, prédios novos. Já em Mochi, a falta de recursos na periferia que circunda o vilarejo é mais notada. Poucos turistas nas ruas, a grande maioria é de moradores da região.

Colunistas
Refazendo a História do Ferraria
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Esta leitura revela detalhes importantes de como era feita a marcha de aproximação do Pico Paraná; caminhada mínima de 25 quilômetros. Por isto uma escalada para aquelas bandas exigia quatro dias, pois o retorno era feito por Cacatú (porto fluvial), com serviço regular de barco de passageiros. Uma vez em Antonina, havia a opção de trem ou do ônibus, pelo Expresso Azul.

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