Resultados da busca: Everest (956)

Artigos
Alberto Ortenblad: Forte conexão com a cultura e a natureza, decepcionado com a humanidade
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Colunista permanente do “Mountain Voices” – “Informe Brasileiro de Montanhismo e Escalada”, publicado bimestralmente pelo Eliseu Frechou – este discreto e reservado ex-executivo paulista é nada menos que uma das pessoas que, comedidamente, mais pratica e promove o montanhismo tupiniquim. Aos 70 anos, Alberto Ortemblad não perde a veia critica lapidada ao longo de anos dedicados ao esporte, ao mesmo tempo em que ainda mantêm a chama que incentiva o leitor a palmilhar novas veredas de fácil acesso. Sua série de artigos publicados desde 1990, oportunamente chamado de “Belas Pedras”, são importante referência na já escassa bibliografia da atividade “outdoor”, ao lado de outro contemporâneo mais ilustre, Sergio Beck.

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Ser, mais que parecer
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Todos os estereótipos que eu tinha visto em filmes, vídeos e textos se confirmaram nessas semanas em que estive no vale do Khumbu, e também em Kathmandu. Agências com estruturas de campo base excessivamente luxuosas, clientes totalmente inexperientes, sherpas sendo mal tratados, sherpas mal tratando, atitudes anti éticas e imorais, lixo em acampamentos altos, exigência de pagamento pra todo e qualquer serviço ou ajuda, entre outras coisas.

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Escalando o Llullaillaco, a montanha sagrada dos Incas
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Apesar de ser pouco conhecida no Brasil, o Llullaillaco é uma montanha famosa no resto do mundo por ser o sítio arqueológico mais alto da terra. Quase no topo de seus 6770 metros de altitude, que a faz a sétima montanha mais alta dos Andes, foram encontradas no ano de 1999 três múmias incas em perfeito estado de preservação. Junto com elas foram achados uma centena de ornamentos que demonstram que elas foram sacrificadas em homenagem aos deuses. Este achado arqueológico mudou a história do montanhismo.

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Escalando o Island Peak – Nepal
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Tudo começou no Peru. Meu parceiro de julho, o Craig, já estava tirando muito sarro de mim pois eu tinha dito que até o meio de julho tinha que decidir minha vida. O meio de julho chegou e a única coisa que eu consegui decidir é que seguiria viajando, o que não quer dizer muita coisa. Entre os amigos a piada se espalhou e em poucos dias começaram a surgir as sugestões de vir escalar no Himalaia. Pra mim parecia um pouco de loucura pois as passagens eram muito caras, a escalada aqui é cara e não faz muito meu estilo, e pra completar eu não tinha parceiro. De qualquer maneira, antes de descer pra praia fiz uma pesquisa de preços e encontrei algumas passagens por preços muito bons e não deu outra, voltei da praia, comentei sobre os preços com uma amiga que já veio pra cá inúmeras vezes, além de mais algumas pessoas, e todo mundo me disse “compra e vai!”. Dito e feito, eu tinha uma passagem pra passar 2 meses e meio na Ásia, e nenhum plano.

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