O Historiador do montanhismo brasileiro, Rodrigo Granzotto Peron, preparou uma biografia com o currículo de montanhas de todos os brasileiros que estiveram no Himalaia praticando montanhismo. Confira:
O Historiador do montanhismo brasileiro, Rodrigo Granzotto Peron, preparou uma biografia com o currículo de montanhas de todos os brasileiros que estiveram no Himalaia praticando montanhismo. Confira:
Às 8 da matina, o sol sai detrás das montanhas e banha com sua luz dourada o vilarejo.
Tenho dormido muito bem. Ao contrário de outros trekkings, nem tenho acordado durante a madruga pra fazer xixi, o que dispensa, graças a deus, do uso da pee bottle adquirida em Kathmandu.
Acordo às 7 da matina com pássaros e corvos trovando entre si numa animação de dar gosto. Avisto, quando me entregam o wake up tea, o cobiçado Mera Peak.
Nem bem 20 horas já estou na barraca aninhada em meu saco de dormir. Tá muiiitooo friooo. Custo a pegar no sono porque meu nariz entupido não dá trégua.
Terça- feira é meu último dia em Kathmandu. Assim, quase tenho um piti quando acordo e observo que as pilhas, que comprara no dia anterior e pusera no carregador de bateria ontem à noite, continuam descarregadas.
O Salto Angel, na Venezuela, é a maior cachoeira do mundo. Ela cai 979 metros de altura desde o topo do Auyantepuy, que é uma montanha em forma de mesa localizada no Sul daquele país, próximo ao Monte Roraima.
Carimbo que faltava em meu passaporte, o Equador, país que não faz fronteira com o Brasil, me mostrou o que eu já esperava: Semelhanças incríveis com outros países de nossa América do Sul. Vou falar um pouco sobre isto e o andinismo no país.
Tentei uma vez e o tempo não ajudou, me fazendo voltar a 5.240 metros. Tentei uma segunda vez com previsão de tempo perfeita, mas o tempo não quis seguir o protocolo e não pude sequer sair do refúgio, pois nevava forte e havia uma fina camada de verglass do lado de fora do refúgio. Novamente, todos que ousaram sair voltaram. Alguns dias se passaram e acabei decidindo por subir de novo ao ônibus até o parque, não podia voltar do Equador sem ver esta cratera!
Há apenas 2 décadas realizam-se expedições a montanhas acima dos 8 mil metros no inverno. O historiador e colaborador do AltaMontanha Rodrigo Granzotto Peron que estuda ascensões no Himalaya há anos, nos cedeu sua interessante pesquisa. Veja um pouco desta incrível história irrigada de conquistas e tragédias.