Medir o grau de dificuldade de uma montanha é sempre relativo. No Himalaia, onde estão todas as montanhas com mais de 8 mil metros do mundo, foi utilizado um índice onde divide-se o número de pessoas que chegaram ao cume das montanhas pelo número de montanhistas que ficaram pelo caminho, chegando assim numa estatística de qual seria a montanha mais perigosa do mundo. As montanhas mais famosas ficaram em segundo plano, confira:
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O alpinista Ueli Steck, apelidado de Máquina Suíça, é um dos montanhistas mais conhecidos do circuito de alta altitude, e virou sinônimo de escaladas solo, em estilo extremamente rápido. Em outubro, ele protagonizou uma das ascensões mais incríveis da história, que foi descrita como uma das mais audaciosas e perfeitamente executadas ascensões dos últimos tempos, solando uma nova rota na face sul do Annapurna (Lindsay Griffin, BMC).
Mas teria esta, verdadeiramente, sido uma escalada solo?
O projeto Agura, que está sujeito a ratificação da reunião de outubro próximo com a UIAA, solicita reconhecimento de novos picos. São eles o Yalung Kang (ou Kangchenjunga Oeste) de 8.505 metros, o Kangchenjunga Central, de 8.473 metros, o Kangchenjunga Sul, de 8.476 metros, o Lhotse Oriental Central com 8.410 metros, Lhotse Shar de 8.382 metros, e Broad Peak Central, de 8.011 metros.
O alpinismo é, por definição, uma atividade de risco. O montanhista de alta altitude tem que desviar de rochas e seracs em queda, evitar avalanches, contornar gretas e crevasses, enfrentar ventanias, nevascas e proteger-se de relâmpagos e raios. Não bastasse isso, tem que prestar atenção aos sinais de seu próprio organismo, para se precaver contra o mal de altitude, hipotermia, congelações, edema pulmonar e edema cerebral. E essas são apenas algumas das potenciais causas de fatalidade, há inúmeras outras mais.
O aniversariante mais famoso deste ano não é uma pessoa, mas sim a mais conhecida e mais cobiçada montanha de todas: O Everest. Em 2013, celebra-se o jubileu de diamante do Grande E, que, assim, é o mais novo sessentão entre as montanhas da Ásia.
Décima quinta parte do especial sobre o histórico das expedições brasileiras às maiores montanhas do mundo…
Baseado nos anúncios preliminares, é possível antever uma temporada de escaladas interessantes na primavera do Nepal.
Rodrigo Granzotto Peron apresenta mais um capitulo de seu especial sobre o Himalaísmo brasileiro
Os jovens eslovenos vencedores do Piolet d’Or 2012, Nejc Marcic e Luka Strazar, realizaram com sucesso a segunda ascensão do Janak (7.041 m), abrindo Modri dirkac (1.400m, M4, 80°), a primeira via de sua face oeste, até então virgem.
Na presente temporada de Outono do Himalaia uma mega-avalanche açoitou as encostas do Manaslu e deixou vários mortos. Nem bem passou o luto pelas perdas dessas vidas, outra avalanche gigante varreu o Annapurna e matou vários escaladores. Haveria conexão entre esses dois eventos funestos?