Série especial resgata a história das expedições realizadas no Himalaia, onde estão as montanhas mais altas do mundo.
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Décima sétima parte do especial sobre o histórico das expedições brasileiras às maiores montanhas do mundo…
Seguindo a compilação dos anos anteriores, o presente artigo tem o intuito de sumariar as atividades brasileiras mais destacadas em alta montanha e big walls no exterior no ano de 2015, englobando escaladas aos Andes, Patagônia, Yosemite, Europa, Ásia, África, Circuito dos 7 Cumes etc.
O britânico William Martin Conway, também conhecido como Barão de Allington foi um crítico de arte, político, cartógrafo e montanhista inglês que foi destaque em todos os seus campos de atuação no final do século XIX. Ele ficou famoso por ter explorado montanhas da Bolívia, Paquistão e o Aconcagua em seu tempo.
A série de histórias que conta a experiência brasileira nas montanhas mais altas da Ásia são publicadas pelo historiador do montanhismo brasileiro Rodrigo Granzotto Perón desde de 2008. Após um longo tempo sem atualizações, Rodrigo publica a décima quinta parte desta série especial de reportagens:
Décima sexta parte do especial sobre o histórico das expedições brasileiras às maiores montanhas do mundo…
Finalizadas as quatro temporadas de escalada na Ásia em 2013 inverno, primavera, verão e outono (esta, praticamente no fim) já é possível fazer compilação preliminar sobre as atividades latinas no maior dos continentes.
Após a publicação, em maio, do Sumário do Montanhismo Brasileiro de 2012, recebi vários e-mails de alpinistas que foram esquecidos na primeira versão do artigo. Assim, surgiu a necessidade de fazer uma republicação, com acréscimos, compilando outras expedições interessantes que ficaram de fora da primeira versão.
O casal de alpinistas portugueses Daniela Teixeira e Paulo Roxo, colunistas do AltaMontanha.com, regressaram de sua viagem exploratória ao Karakoram com a conquista de uma nova rota no Pico Kapura Sul, onde ascenderam pelo remoto vale de Nangma. Confira o relato de Daniela Teixeira com detalhes desta conquista.
O alpinismo é, por definição, uma atividade de risco. O montanhista de alta altitude tem que desviar de rochas e seracs em queda, evitar avalanches, contornar gretas e crevasses, enfrentar ventanias, nevascas e proteger-se de relâmpagos e raios. Não bastasse isso, tem que prestar atenção aos sinais de seu próprio organismo, para se precaver contra o mal de altitude, hipotermia, congelações, edema pulmonar e edema cerebral. E essas são apenas algumas das potenciais causas de fatalidade, há inúmeras outras mais.