Neste domingo resolvi fazer uma pernada diferente pelo sertão de Biritiba-Mirim (SP). Uma caminhada que abrangesse o melhor daquele belo setor serrano q antecede a descida até Bertioga, isto é, visu em alto de cume e tchibum no fundo de vale. Um bate-volta de responsa que seria bastante exigente não somente pela distância e desnível envolvidos, como tb pelo fato de boa parte das veredas necessárias de conexão estar em desuso. Noutras, parcialmente fechadas. Por falta de nome melhor apelidei esta despretensiosa roubada de vigorosos 20km de Travessia Picachu, pelo fato de contemplar pico e cachu. No caso, o alto da Pedra do Sapo e a Cachu da Light. Eis o relato desta perrengosa brincadeirinha dominical.
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Pertinho de São Paulo existe um caminho que agrada tanto a jipeiros, motoqueiros, bikers e até andarilhos em busca de adrenalina. É a Trilha do Oleoduto, chamada assim por ser onde a Petrobrás abriu caminho pra instalação (e depois, manutenção) duma extensa rede de dutos e que rasga, no sentido norte/sul, boa parte da bucólica região de Santana do Parnaíba. Sim, aquele quadrante a muito deixou de ser selvagem, mas ainda tem seu charme interiorano, com morros cobertos de reflorestamento/mata secundária, mirantes, riachos, fazendas e até animais silvestres. Por ser uma rota bem extensa, arrumei meio período dum domingo sem ideias mirabolantes apenas pra conhecer os tortuosos 6kms do trecho que vai de Jordanésia até São Benedito, incrivelmente repleto de altos e baixos de responsa.
Estes dias de calor infernal retornei prum local q andava ausente faz tempo, Paranapiacaba, já tendo em mente o roteiro ideal: aFerradura da Fumaca! Tb conhecida por Trilha do Lamaçal ou Das Sete Quedas, esse rolê particularmente considero como a Peterê local pelos altos visus q descortina. Seu desafio consiste em palmilhar o Rio Areias até a grandiosa Cachu Fumaça, pra dali se debruçar vale abaixo e ganhar novamente o planalto através do não menos encachoeirado Rio da Solvay, num trajeto em formato de U. Pra variar este roteiro decidi iniciar pernada não pelas veredas oficiais e sim pela nascente do próprio Rio Areias, em Campo Grande, passando pela pouco conhecida Cachu Rawnet. Disso resultou um adrenado bate-volta de 15kms acidentados, onde não apenas nos refrescamos nas incontáveis piscinas naturais como tb enumeramos mudanças significativas em td seu percurso.
Relato da conquista da primeira via de escalada em rocha com mais de 1000 metros de altura, realizada no Pico da Maria Comprida em Petrópolis RJ no ano de 2002.
Minhas duas últimas oportunidades de voar retratam bem o porque do voo livre ser uma atividade tão fascinante e surpreendente mesmo para um piloto com alguns anos de experiência.
Próximo a divisa de Sampa com Minas Gerais, vários pequenas serras fazem interligação do Vale do Paraíba com o topo da Mantiqueira. Uma destas pontes é uma serrinha, ou melhor, um serrote. Definição esta que nunca caiu melhor pra designar um local, geograficamente falando. Escarpado e literalmente serrilhado por rochas e pedras pontiagudas cercadas de mata agreste, o Serrote dos Pilões é um destes acessos as terras altas da Mantiqueira que não apenas oferece belos visuais dos vales e montanhas do entorno. Descortina também novas rotas de um ou mais dias. E olha que esta foi nossa primeira investida na região.
Foi na vontade de realizar uma nova caminhada pela Serra do Itapety que tropeçamos com uma rota, até então inexistente, que foi de encontro direto ao alto da serra, sem necessidade de ter de alcançar a Pedra do Lagarto. Desconhecida, porém oportuna, apelidamos a vereda de “Trilha do Caçador” por razões óbvias. Bem roçada pelo extrativista ilegal, ela leva não só até um poleiro de tocaia como tb ao seu acampamento improvisado. Pra finalizar este rolê exploratório de puxados 20kms (e desnível de quase 400m), esticamos até a nova linha de torres de Furnas, recém-instalada na crista do “Guardião de Mogi das Cruzes”, passando pelo pitoresco rochedo chamado de Toca da Onça, situado no pto mais alto da serra.
Não é de hj q pretendia uma pernada q partisse do asfalto da Rod.Mogi-Bertioga (SP-98) até Casa Grande, 40kms ao norte, via Barraco da Santa, vereda q palmilha a crista oeste da Serra do Juqueriquerê. Igualmente era desejo antigo alcançar uma tal Cachu do Diabo, queda totalmente desconhecida e sem registro algum, cuja existência nos foi soprada por caçadores q percorrem a supracitada trilha. Pois bem, nesta terceira visita a esta nada conhecida picada extrativista juntamos a fome com a vontade de comer, o q resultou numa belíssima travessia selvagem de dois dias bem andados. E q vislumbra não apenas novas rotas na direção oposta às tradicionais descidas pela Serra do Mar; descortina tb uma belíssima queda cuja conquista teve gostinho similar ao de qq cume intocado.
Criança ficou pendurada por 10 minutos no Viaduto do Metrô Sumaré.
Bombeiros recomendam que se evite expor menor a risco desnecessário.
Interligando Salesópolis a Caraguatatuba, a Estrada da Petrobrás é destino certeiro pra galera off-road e biker pelos desafios q sua esburacada via oferece ao largo dos seus quase 70 trepidantes kms rasgando a Serra do Mar. Construída pela Petrobrás pra apoio durante a instalação do oleoduto q interliga São Sebastiao a Paulínia, desta desafiadora via tb nascem breves picadas q levam a belas cachus e refrescantes remansos proporcionados pelos gdes rios q margeiam ou cortam a vereda. No caso, o Rio Pardo e o Rio Novo. Programa sussa e adrenado prum bate-volta diferenciado. Mas claro, desde q se tenha um bom veículo e um ótimo motorista.