Resultados da busca: mantiqueira (287)

Artigos
Atenda seu celular sem congelar as mãos
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O inverno acaba de começar no Brasil. O frio está entrando no nosso dia-a-dia, e alguns problemas começam a incomodar, como, por exemplo, atender o celular enquanto usamos luvas. A vida moderna, praticamente dependente de celulares e tablets, motivou empresas de vestuário a se adequarem à tecnologia touch screen, lançando luvas sensíveis ao toque em telas de celular.

Colunistas
O morro das goiabeiras e das mulheres
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Diferente das capitais da região sul e sudeste, Londrina não foi contemplada com uma serra de respeito próxima como a Mantiqueira, por exemplo. Desníveis relativamente maiores são alcançados apenas indo muito além dos limites da cidade, horas a fio distante da “Pequena Londres”. Restam então dentro do perímetro urbano morros de altitude modesta que, de desnível similar ao Morro Saboó (em São Roque, SP), se situam em áreas rurais e são acessíveis mediante antigas trilhas tropeiras, servindo de diversão pra caminhantes de pequenos serrotes atrás de “montanhismo”. No caso,“morrismo”. Rolês como o Morro das Goiabeiras e o Morro das Mulheres, bate-voltas breves e fáceis nas pacatas, porém charmosas, elevações que destoam da paisagem recorrente, permeada da horizontalidade monocromática de trigo, soja e café.

Colunistas
Conquista da via Discovery Man na Pedra do Cruzeiro, Gonçalves MG
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A Pedra do Cruzeiro chama bastante atenção de quem vem de São Bento do Sapucaí em direção à Gonçalves, no coração da Mantiqueira em Minas. Poucos sabem qual é o nome dela e o único indicativo do local é uma placa que diz -bairro atrás da pedra-. Por este motivo chamei ela durante muito tempo de “pedra na frente do bairro” Até descobrir o nome verdade dela recentemente.

Aventuras
A Ferradura do Sapo
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A Pedra do Sapo é o rochoso que destoa da morraria que aponta pro céu no sertão de Biritiba-Mirim (SP). Mas se destaca não pela altura e sim pelo peculiar formato da pedra que coroa seu cume, cuja semelhança com o simpático anfíbio depende muito do ângulo de observação. Além do mais, fora a trilha “oficial” o Sapo guarda pelo menos outros quatro acessos pouco divulgados que, menos óbvios e mais confusos, requerem pré-conhecimento da região ou técnica simples de navegação pra serem palmilhados com segurança. Sem grandes desafios e unicamente com o intuito de levar um amigo ilustre a pedra, resolvi subir pela picada oficial e descer por outra q percorre seu contraforte norte, num circuito q desenha uma “ferradura”. Contudo, este simplório rolê resultou naqueles raros casos em q o imponente pico foi mero coadjuvante. E isto se dá quando a companhia é verdadeiramente colossal.

Aventuras
Travessia Perus – Polvilho
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Perus é um distrito situado na zona norte da cidade de São Paulo que nasceu a beira duma rota tropeira. Contudo, o distrito ganhou destaque mesmo por ser um dos extremos da histórica “E.F Perus-Pirapora” e por abrigar a primeira fábrica de cimento do país, a Cia Brasileira de Cimento Portland Perus, q por sua vez cedeu material pra construir metade da Metrópole de São Paulo. Ao lado dos “Fornos de Ponunduva” e o “Morro da Gato Preto”, esta é mais uma caminhada de cunho histórico q palmilha os trilhos do bucólico trecho entre Perus e Polvilho, se embrenha nas ruínas “faraônicas” da Portland e finaliza rasgando o miolo “proibido” do maior parque municipal de São Paulo, o Anhanguera.

Aventuras
Morro da Pedreira, Uma Trilha Animal
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Embora apareça na carta como “Morro do Tico-Tico”, ele é mesmo conhecido como “Morro da Pedreira” por estar bem do lado duma impressionante cratera aberta pela Mineradora Pedrix. De exatos mil metros, esta modesta elevação é um dos pontos culminantes dos acanhados serrotes domésticos que integram a área gigantesca de reflorestamento da “Cia Melhoramentos”, em Perus.

Aventuras
A trilha do oleoduto
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Pertinho de São Paulo existe um caminho que agrada tanto a jipeiros, motoqueiros, bikers e até andarilhos em busca de adrenalina. É a “Trilha do Oleoduto”, chamada assim por ser onde a Petrobrás abriu caminho pra instalação (e depois, manutenção) duma extensa rede de dutos e que rasga, no sentido norte/sul, boa parte da bucólica região de Santana do Parnaíba. Sim, aquele quadrante a muito deixou de ser selvagem, mas ainda tem seu charme interiorano, com morros cobertos de reflorestamento/mata secundária, mirantes, riachos, fazendas e até animais silvestres. Por ser uma rota bem extensa, arrumei meio período dum domingo sem ideias mirabolantes apenas pra conhecer os tortuosos 6kms do trecho que vai de Jordanésia até São Benedito, incrivelmente repleto de altos e baixos de responsa.

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