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Aventuras
Da Cachu Furada até a Mogi-Bertioga
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O Rio Sertãozinho nasce em Biritiba-Mirim e marulha placidamente pelo planalto verdejante dos arredores de Mogi das Cruzes, mas qdo despenca Serra do Mar abaixo até desaguar no ilustre Rio Itapanhaú transforma-se num furioso e encachoeirado rio selvagem repleto de possibilidades trekkeiras nada convencionais. Visível perfeitamente por quem circula pela BR-98 (Rod. Mogi-Bertioga), no ultimo domingo fomos percorrer os sinuosos meandros do breve trecho de menos de 3km q vão desde a pitoresca Cachoeira Furada até o asfalto, num desnivel terrivelmente abrupto e acidentado de quase 700m. O resultado é uma pernada árdua e perrengosa, ideal prum bate-volta adrenado e com direito a mta (des)escalada, tanto na rocha qto no mato.

Aventuras
A Conquista do Mariana – 1ª Parte
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O Marins, a Maria, a Mariana, o Marinzinho e o Itaguaré – 1ª Parte
A Marins-Itaguaré, com seus 21km percorridos por escarpada crista situados na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, é tida como uma das mais tradicionais pernadas da Serra da Mantiqueira. Entretanto, o conjunto principal do Maciço do Marins guarda ainda outros dois cumes de pedra com mais de 2200m de altitude e centenas de metros de paredes rochosas que ninguém sequer ousa visitar. São o Pico da Maria e o Pico da Mariana, cujos respeitáveis cumes e vistas deslumbrantes são privilégio de poucos (ou nenhum) aventureiros devido à dificuldade de acesso q, em tese, demanda trechos de rapel pois estão separados do pico principal por um profundo vale cortado por cânions de pedra e vegetação cerrada. E foi com esse legítimo espírito explorador q incluímos essas duas montanhas tidas como “inacessíveis“ numa travessia completa de toda essa crista durante 3 dias bem intensos, com direito a cume de seus 5 picos principais. E sem corda alguma. Eis a “SuperMaringuaré“.

Aventuras
A Conquista do Mariana – 2ª Parte
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O Marins, a Maria, a Mariana, o Marinzinho e o Itaguaré – 2ª Parte
No topo do Marins, as 15hrs, desabamos na sombra do alto capim elefante afim de descansar e dar continuidade à pernada.Não havia mais ninguém ali e ficamos bem a vontade, donos absolutos do pedaço. Mas dez minutos depois retomamos a caminhada rumo à base da montanha aonde, sem pressa alguma, chegamos no acampamento da &ldquo,Água Amarela&ldquo, por volta das 16hrs, no mesmo instante em q brumas ameaçavam tomar conta do platô. Ali nos separamos do Wagner, q alegou estar sem água suficiente pra continuar a travessia. Contudo, retornaria ao veiculo e no dia sgte se prontificou a nos buscar no inicio da trilha do Itaguaré.

Artigos
Julio Fiori fala de anarquismo, liberdade e responsabilidade no montanhismo
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No alto de seus 53 anos de juventude, Julio César Fiori é uma personalidade polêmica no meio. Com muita experiência, viveu as diversas fases do montanhismo no Paraná, desde a época em que enfrentar trilhas, lama e penhascos se chamava “Marumbinismo” até o momento atual, onde observa os valores originais do montanhismo sob ataque constante do ambientalismo politiqueiro, da urbanização e da humanização da natureza.

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