O escalador gaúcho Ricardo “Rato” Baltazar volta a entrar em contato a partir da Patagônia, desta vez para comentar com mais detalhes a sua ascensão ao cume do Cerro Torre, no último dia 16 de janeiro.
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O americano Hayden Kennedy e o canadense Jason Kruk, aproveitam o descenso, depois de escalarem a aresta sudeste do Cerro Torre em “bom estilo” para eliminar parte das proteções fixas deixadas por Maestri em 1970.
Um dos filmes mais aplaudidos de Werner Herzog conta uma história fictícia em uma montanha real.
Durante a expedição de 1958, Maestri realizou um reconhecimento aéreo do Cerro Torre e viu que uma rota na face norte era possível e que o colo entre este e sua agulha vizinha, (posteriormente chamada Torre Egger em honra ao austríaco que morreu nesta ascensão) oferecia um bom lugar de partida para efetuar um ataque final ao cume.
Desde 1936 circulavam entre os escaladores europeus fotos e descrições do Cerro Torre. Estas descrições, mais a idéia que foi se formando de que era uma montanha impossível de escalar, desataram na Europa ambições de escalar-lo.