Travessia Caetê – Jaguareguava

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Quem trafega pela Rod. Rio-Santos mal sabe q na altura da Faz. Cabuçu nasce uma grandiosa travessia q rasga boa parte das escarpas montanhosas da área continental de Santos. Uma pernada pauleira q não apenas contempla a Cachu do Caetê, como tb sobe o vale homônimo até ganhar os 850m do alto da serra. Dali, ignorando afluentes do Jurubatuba e o “Panelão”, essa árdua jornada cai pro outro contraforte serrano, q geograficamente corresponde ao acidentado Vale do Rio Jaguareguava q, em tupi significa “onde a onça bebe água”. Contudo, antes de findar tortuosos 20kms em Bertioga, esta caminhada passa pela deslumbrante Cachu da Onça, cereja do bolo desta legítima rota selvagem. Esse rolê q atende pelo nome de “Travessia Caetê – Jaguareguava”, é o mote deste relato de mais uma aventurinha de dois dias intensos pela belíssima Serra do Mar paulistana.

A manhã estava radiante qdo eu e o Nando embarcamos no latão da Ultra no Term. Jabaquara, por volta das 8:30hrs. O céu límpido emoldurado pela janela era mais q promessa de q nossa jornada não teria, pelo menos, percalços meteorológicos. Viagem esta tb sempre bem-vinda, uma vez q descer a serra é pedida de belo visu, principalmente qdo a rodovia em questão é a sinuosa Anchieta, q nos brinda não apenas com as verdejantes escarpas do Vale do Rio Pilões como tb com o véu alvo da Cachu do Rio Marcolino despencando no alto duma longínqua encosta. Após Cubatão, rodar pela Rio-Santos tb não deixa por menos, pois o visu descortina não apenas as Cachus do Paraíso e do Perequê destoando da muralha esmeralda, como descortina, com algum esforço, as torres q coroam Paranapiacaba, na cumieira logo acima da Serra do Morrão.

Mas voltando ao rolê em questão, após a ponte sobre o Rio Jurubatuba já ficamos atentos em relação ao nosso pto de descida. Com o motorista devidamente avisado com antecedência, por volta das 10hrs saltamos enfim no km 240 da SP-55, um pouco depois da Faz. Cabuçu. Retrocedendo poucos metros pelo asfalto encontramos o rabicho de trilha se pirulitando capinzal adentro. Uma vez nela não tem mais erro, pois basta tocar indefinidamente por ela na direção da serra, isto é, norte. Como já tinha vindo aqui alguns anos atrás sabia q alcançar a primeira cachu era pura questão de tempo. Inicialmente a pernada se dá no aberto e permite avistar a cumieira da imponente escarpa esmeralda da "Muralha" recortando ou azul límpido do firmamento.  E era esse mesmo imponente paredão serrano q teríamos q vencer naquele dia, atentando principalmente pras enormes manchas nele, q nada mais eram q lajedões verticais naturais ou oriundos de deslizamentos.

A caminhada prossegue tranqüila e desimpedida, sempre um mesmo compasso, já q a trilha é bem batida e inconfundível. Conforme se avança, a mata cresce a nossa volta: onipresentes lírios-do-brejo ornam a margem da vereda assim como alguns exemplares menores de árvores robustas. Há apenas um hiato deste trecho farto de vegetação qdo cruzamos o rasgo do aceiro da linha de transmissão de energia que vem da Usina de Itatinga, mas logo mergulhamos novamente no frescor da mata fechada pra então não sair mais dela.

Sempre rumo norte e indo de encontro ao sopé da serra, a vereda não apresenta desnível algum e o caminhar é tão fácil qto prazeroso. Alguns córreguinhos são transpostos e não tarda pra dar de cara com o raso Rio Caetê, q aqui marulha rasa e mansamente, e q acompanhamos sempre pela esquerda. Não tem erro, é fácil demais! Qdo finalmente o som silencioso da mata é substituído pelo rugido baixinho de água despencando é temos a verdadeira noção de estar já próximo do nosso primeiro pit-stop do dia.

Dito e feito, após meia hora de pernada (e menos de 4km percorridos) desembocamos numa clareira situada às margens do enorme e translúcido poção ao sopé da Cachu Caetê. São apenas 10:30hrs e é fácil constatar q a queda não prima pela altura, bem modesta por sinal, e sim pela beleza do contexto em q está situada. Cercada de verdejante e rica vegetação, a queda nada mais é q uma enorme laje de pedra semi inclinada, por onde a água se derrama num convidativo e bucólico piscinão de tonalidade semi esverdeada. Lógicamente q eu e meu parceiro de rolê jogamos as mochilas na clareira (desta vez sem mto sinal de lixo!) perto do poço e fomos nos refrescar naquele convidativo piscinão natureba. Donos absolutos do pedaço, aproveitamos tb pra descansar e beliscar alguma coisa.

Pusemos pé-na-trilha logo na sequência, ainda seguindo a vereda principal q, resumidamente, acompanhanva o rio da cachu pela sua margem direita, a distância. Ganhando altitude lentamente, percebíamos q estávamos palmilhando um afluente do curso d’água principal, e não demorou em desembocar num rústico rancho ou acampamento a meio caminho. Se era de caçador, palmiteiro ou seja-lá-o-q-for não sei, mas era bem estruturado mesmo sendo td de madeira.

Do rancho tomamos uma vereda q nascia nos fundos e q, subindo mais um pouco, dava noutro rancho menor. Deste segundo já não vimos vestígio algum de picada, o q nos obrigou a simplesmente azimutar uma direção e tocar pro alto, encosta acima. E assim foi, ganhamos altitude suavemente e sem gdes percalços de mato, dos quais bastava apenas desviar sem maiores dificuldades.

Mas na cota dos 200m alcançamos uma crista ascendente q tocava na direção desejada. O melhor era q tinha uma discreta picada ao longo de td sua extensão, q não pensamos duas vezes em seguir.  E assim fomos subindo aos poucos. O calor abafado era palpável a cada passo dado e o suor logo escorria pela ponta do nariz. Mas na cota dos 380m e a exatas 12:40hr fizemos uma breve parada de descanso num ombro serrano, onde estudamos o trajeto a seguir. Basicamente seguiríamos aquela crista até onde desse, até alcançar o topo da serra. Porém, torcíamos pra q isso não demorasse mto pois tínhamos água limitada em nossos cantis, abastecidos na cachu. Como não havia certeza alguma de encontrar o precioso líquido no caminho, tivemos q racionar cada gole naquela árdua subida.

A ascensão prosseguiu no mesmo compasso naquela discreta vereda, onde o mato caia pra ambos lados vertiginosamente com alguns lances onde o terreno ameaçava nivelar, pra novamente tocar íngreme e forte pra cima. O calor retardava cada pisada e aumentava nosso consumo do precioso líquido, mas foi qdo q percebemos q o fantasma da sede se abateria num piscar de olhos sobre nós q começamos a nos preocupar de fato. Se algo servia de consolo era a brisa refrescante q soprava nossos rostos suados por entre o arvoredo, além dalgumas frestas na mata q permitiam belos vislumbres da sinuosa Rio-Santos rasgando a planície litorânea, lááá embaixo.

Nossa sorte foi q na cota dos 450m começamos a bordejar um dos enormes paredões avistado lá de baixo, qdo na base do mesmo ouvimos o bem-vindo rumorejo de água correndo! Claro q não titubeamos em desescalaminhar a breve pirambeira na encosta q nos deixou no sopé do avantajado lajedão, do qual escorria o precioso líquido e se represava numa banheirinha de água cristalina, pra depois seguir vale abaixo. Olhando bem, aquela zona td era nada mais q um mega-deslizamento q deixara não apenas desnuda a rocha na montanha como levado toneladas de terra e madeira encosta abaixo!
Independente desse detalhe, nos brindamos com mais um breve pit-stop onde além de beber td água possível, abastecemos novamente nossos cantis.

A subida teve continuidade logo na sequência, sempre forte e íngreme, mas não por mto tempo. Algumas dezenas de metros acima do último pit-stop a trilha simplesmente sumiram e nos largou no sopé de outro enorme paredão rochoso verticalizado. Como escalá-lo tava fora de cogitação, o jeito foi contorná-lo pela direita, escalaminhando a mata em volta dele. E assim foi, onde fomos galgando sucessivamente vários degraus rochosos cobertos de mato, acompanhando o paredão principal desnudo, do qual tínhamos uma panorâmica privilegiada de td Baixada Santista.

Mas por volta das 14:40hrs alcançamos finalmente o alto daquele primeiro topo serrano, o da Serra do Caetê, q marcava no GPS do Nando algo de 650m de altitude. Pausa pra descanso, beber mais água e recalibrar a rota. Esta cumiera inicial é bastante irregular e não poderíamos desviar demasiado pra oeste, pois cairíamos numa depressão q apelidamos de "Panelão", onde se encontram afluentes do Rio Jurubatuba. Ao invés disso deveríamos nos manter sempre na direção norte, vencer ainda coisa de 200m dum morrote logo na beirada do outro lado da serra.

Prosseguimos nossa jornada tocando na direção azimutada, não apenas descendo mas principalmente ganhando altura aos poucos. Os pernilongos estavam impossíveis, razão pela qual parada p/ descanso era impensável, mantendo assim nosso ritmo em avanço constante. O terreno por sorte apresentava-se relativamente fácil de transpôr, a exceção de algumas touceiras de croquejantes de bambus secos e ardilosos cipozinhos q por vezes retardavam nosso vigoroso esforço. A vegetação agora em nada lembrava a de baixo. De tamanho reduzido, a mata se resumia a arbustos, alguns gigantes da floresta e principalmente um tapete de bromélias, de tds formas e tamanhos.

Aproximadamente as 16:50hr chegamos na beirada oposta da serra, já na cota dos 840m, onde ouvia-se perfeitamente o estrondo do Rio Jaguareguava logo abaixo. Exaustos, não pensamos duas vezes em acampar ali mesmo por vários motivos: primeiro, pelo enorme rochedo servia de proteção pelo menos pra uma barraca; segundo, o terreno era plano e ia de encontro a nossas necessidades imediatas; e terceiro e mais importante, havia água oriunda dum pequeno filetinho q nascia duma rocha, q era represado numa pequena e cristalina poça. Pronto, quer mais?

Montamos nosso acampamento a contento, onde o Nando ficou abaixo do matacão enqto eu montei minha tenda na beirada da serra, protegida pelo arvoredo em volta. Na sequência iniciamos o sagrado ritual da comilança, q nunca desceu mais gostoso bucho abaixo. O Nando preparou um suculento purê engrossado com salsichas e queijo parmesão. Pra rebater td isso, uma boa dose de pinga e cerveja paraense. Logicamente q isso bastou pra q nos derrubar de vez, fazendo com q nos recolhêssemos antes do véu negro da night se debruçar sobre o vale. Particularmente dormi feito nenêm na minha tenda, e só atentei ao vento q soprava forte lá fora qdo levantei no meio da noite pra "regar a moita". Fresca, a noite transcorreu sem nenhuma intercedência, a exceção do Nando, q passou um frio desgraçado pelo fato de não levar saco-de-dormir e ter de se virar como pôde apenas com um simplório cobertor de avião.

O dia sgte amanheceu radiante tal qual o anterior e por este mesmo motivo iniciamos as atividades logo cedo. Num piscar de olhos as mochilas engoliram td equipamento ao mesmo tempo em q tomávamos nosso desjejum, na base de algumas pães, frutas e biscoitos. O Nando se queixou, além da noite pessimamente mal dormida devido ao frio, de estranhos ruídos noturnos q o deixaram sobrealerta por td madrugada. Rebati afirmando q não ouvi nadicas a não ser o vento remexendo o arvoredo e q, diferente dele, dormi feito pedra e mto bem. Disse q pensei em até ter levado rede, mas por conta do vendaval noturno agradeci ter levado minha tenda.

Por este motivo zarpamos as 7hrs, iniciando a longa e íngreme descida até o Vale do Jaguareguava. Inicialmente a descida encosta abaixo transcorreu sem maior problema, pois o mato não era assim tão espesso e o arvoredo em volta oferecia sempre apoio pra não rolar piramba abaixo. Encostas demasiado verticalizadas eram ignoradas e dávamos preferência as cristas suaves q tocassem na direção leste. E foi assim q chegamos no leito pedregoso dum córreguinho seco, onde a perda de altitude era mais fácil e rápida por estar isenta de mato.

Meia hr após iniciada descida pisamos noutro afluente maior, agora na cota dos 650m, onde corria um pequeno filete d’água q molhou nossa goela a contento. A partir dali bastou acompanhá-lo indefinidamente, ora desescalaminhando seu escorregadio leito pedregoso ora desviando de abismos maiores através da encosta. Nesta descida íngreme fomos perdendo altitude rapidamente, ao mesmo tempo em q o rugido de muita água correndo no fundo do vale anunciava a proximidade com o majestoso Rio Jaguareguava.

Isso finalmente ocorreu as 8:40hr, qdo pisamos nas margens pedregosas do Jaguareguava q por sua vez se situavam na cota dos 450m de altitude. Um breve descanso sentados nas rochas precedeu a continuidade da pernada, ao mesmo tempo em q apreciávamos as piscinas translúcidas q o rio ia represando ao largo de td seu trajeto. Pensávamos q agora a descida pelo rio td seria mais fácil, q o desnível suavizaria pelo resto do trajeto e q nosso avanço seria bem mais fácil. Bem, estávamos enganados.

Começamos a acompanhar o Jaguareguava e não tardou pra ele apertar na declividade, forçando-nos a costurar ambas margens na busca do melhor acesso pro nível sgte. E assim sucessivamente. E assim foi, ora desescalaminhando rochedos, chapinhando com água até o joelho ou rasgando mato pela encosta fomos avançando lentamente vale abaixo. No caminho, inúmeros poços azulados, piscinas cristalinas e cachoeiras refrescantes pra andarilho algum botar defeito. Remansos naturebas estes em q nos deleitamos não apenas uma, mas várias vezes tendo em vista o calor q fazia naquela manhã radiante.

A pernada prosseguiu nesse compasso imutável durante um bom tempo, sempre alternando encostas e desviando de abismos. Foi aí q tropeçamos com o q parecia ser o vestígio duma trilha na íngreme encosta esquerda, do qual não tiramos o olho pois a caminhada rendia bem mais numa trilha q rasgando mato. Eventualmente a vereda se perdia, mas logo era reencontrada mais adiante, escondida no meio da mata. Isso qdo a encontrávamos, o q nos obrigava a chapinhar pelo rio novamente até tropeçar com ela novamente, bem mais adiante. Pra corroborar a presença da vereda, marcas de facão no caminho e muito palmito cortado.

Foi alternando descida técnica, mato, rio e vereda q a encontramos. A Cachu da Onça, cujo rugido aumentava conforme nos aproximávamos. Tomando o rabicho de picada e bordejava a íngreme encosta, logo nos vimos quase no alto da queda. Mas a ideia era ficar de boa em baixo e prosseguimos pela aparente vereda pra depois abandoná-la e ir de encontro a base da queda, onde chegamos as 11:20hrs. E ali, na cota dos 200m, nos presenteamos com um demorado pit-stop de retomada de fôlego, tchibum merecido e beliscada de lanche. A queda é mto bonita, totalmente selvagem e seu véu alvo despenca cerca de 60m de altura pela pedra inclinada, brilhando maravilhosamente ao sol do quase meio-dia. Francamente, pra mim o rolê valeu apenas pela visita dessa linda cachu, pois além da queda a vista do vale, emparedando a gente de ambos lados, é mto bonita.

Retomamos a pernada totalmente revigorados e satisfeitos, palmilhando aquela dúbia vereda q ora sumia ora ressurgia. Claro q retomamos novamente a desescalaminhada pelo rio, mas a cada metro e passo dado parece q a vereda era cada vez mais notória e perceptível, tanto q no caminho cruzamos dois acampamentos abandonados de palmiteiros (ou caçadores). Logicamente q nos empenhávamos em unicamente avançar pela vereda, q acompanhava o furioso Jaguareguava sempre nalgum lugar da margem ou íngreme encosta esquerda. Água, pra variar, não era problema pq além do rio principal sempre cruzávamos afluentes q nos brindavam com mais frequência com seu precioso líquido, tão escasso no dia anterior.

O tempo passou, a declividade suavizou e as 14:20hr o Jaguareguava literalmente amansou “na horizontal”, espalhando sua água ao largo de td sua margem pedregosa. Foi ai, já na cota dos 20m, q tropeçamos com as primeiras vivalmas da travessia: um trio de senhores q rodava de caiaque rio acima. Falamos da nossa aventura e eles da deles, q resumidamente se limitava a subir o rio até ali e ficar de boa, nos remansos oferecidos pelo Jaguareguava. Foi ali q nos brindamos o último pit-stop de descanso e tchibum. Perguntamos se eles sabiam dalguma rota ou trilha pra sair dali, mas eles desconheciam qq coisa, uma vez q só navegavam pelo rio sem nunca aceder suas margens.

Nos despedimos do trio e prosseguimos jornada, desta vez pelo mato margem direita, onde rasgamos caminho até a próxima curva do Jaguareguava, q tocava na direção desejada. Pois bem, como o sinuoso rio ia na direção do Itapanhaú, q em tese era tb nosso destino, julgamos melhor seguir por pois chapinhar na água era mais fácil q rasgar mato. E assim foi, dessa forma nosso avanço prosseguiu mais ágil e eficiente, até o momento em q abandonamos o rio num trecho em q avistamos um remanso com uma corda pra mergulhar. “Bem, se a galera vem aqui dar tchibum deve ter trilha de volta”, foi o nosso raciocínio.

Agora andando por trilha batida, prosseguimos um bom trecho bordejando o último morrote do vale até finalmente dar na vasta planície litorânea, onde a picada desembocou noutra maior. Tocando por ela não tardou pra cair no largo aceiro das linhas de transmissão da Usina de Itatinga, e dali foi só retroceder até a altura da torre 47. Íamos vazar através do Condomínio Jaguareguava, mas vimos uma saída antes dele q nos deixou no Sitio São João, um pequeno e pacato bairro litorâneo onde tomamos nossa primeira rodada de breja num boteco local.

Fim de travessia mas não de caminhada, ainda tivemos q guardar fôlego extra pra vencer os entediantes 6km de asfalto e terra q nos separavam da rodoviária de Bertioga. Mas uma vez lá, onde chegamos depois das 18hrs, não fizemos questão de tomar imediatamente condução pra Sampa. Pelo contrário, antes de vazar nos brindamos com demorada pausa num boteco onde bebemoramos aquela aventurinha incrível de dois dias vividos intensamente. E finalizando, assim como a “Caetê – Jaguareguava”, é possível sim ainda descortinar novos e incontáveis programas nestes dois tradicionais e elegantes redutos de veraneio, Santos e Guarujá. Sim, são roteiros selvagens, diferenciados e exigentes. E distantes apenas 100kms da maior Metrópole do país, são inesquecíveis.
 

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Sobre o autor

Jorge Soto é mochileiro, trilheiro e montanhista desde 1993. Natural de Santiago, Chile, reside atualmente em São Paulo. Designer e ilustrador por profissão, ele adora trilhar por lugares inusitados bem próximos da urbe e disponibilizar as informações á comunidade outdoor.

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