Sobre o Autor

Natural de Itatiba-SP e residente em Curitiba-PR desde 2007, Pedro Hauck é uma figura proeminente no montanhismo brasileiro. Sua formação inclui graduação em Geografia pela Unesp Rio Claro e mestrado em Geografia Física pela UFPR. Com uma carreira de mais de 27 anos, ele é guia de montanha profissional e instrutor de escalada credenciado pela ABGM, a única associação de guias de escalada profissional do Brasil. Seu currículo inclui a ascensão de mais de 180 montanhas acima de 4 mil metros, com mais da metade ultrapassando os 6 mil metros, além de um pico de 8 mil metros no Himalaia e dois de 7 mil. Pedro Hauck também atua como empresário do setor outdoor, sendo sócio da Loja AltaMontanha, uma das mais conceituadas lojas de montanhismo do país, da Via AltaMontanha, um dos maiores ginásios de escalada de Curitiba, e da Soul Outdoor, agência especializada em ascensão, trekking e cursos de montanhismo. Acompanhe Pedro Hauck no Instagram: @pehauck.

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Para liberar escaladas em Parques: Um exemplo!
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No mês passado entreguei um estudo com muitos argumentos científicos para liberar a escalada no Parque Estadual do Monge, pequeno parque localizado na cidade da Lapa –PR, que tem o mais grave problema de proibição de escalada no Estado. Porque órgãos ambientais proíbem a escalada e o montanhismo? Por que muitas destas proibições são injustas? E como fazer para termos estes locais liberados para nós novamente? Veja como eu a Fepam estamos fazendo neste caso:

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Travessia solitária
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A Serra do Ibitiraquire entrou na minha vida através de uma pequena matéria na antiga revista Aventura Jah de Sergio Beck, pois até então eu nem sabia que o Paraná tinha montanhas… De certa maneira, o Estado que abriga o Marumbi (uma serra pouco mais ao Sul do Ibitiraquire) e uma das mais ricas culturas do montanhismo é fechado e divulgar suas belezas e seus encantos foi durante muito tempo algo proibido…

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Mistérios da Serra da Capivara – Parte 2
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Nas Cuestas da bacia piauí – maranhão, curiosas figuras pintadas com óxido de ferro e caulinita chamaram a atenção dos primeiros forasteiros da região que reconheceram nas pinturas o semblante de um animal que não faz parte da fauna local e que por isso era motivo de mistério para quem se perguntava por que aquela figura estava lá?

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Mistérios da Serra da Capivara – Parte 1
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Nas Cuestas arenito – conglomeráticas da Gurguéia, curiosas figuras pintadas com óxido de ferro e caulinita chamaram a atenção dos primeiros forasteiros da região que reconheceram nas pinturas o semblante de um animal que não faz parte da fauna local e que por isso era motivo de mistério para quem se perguntava por que aquela figura estava lá?

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O que é impacto ambiental?
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A palavra impacto ambiental está na moda, mas não se engane, impactos podem ser de muitos tipos, com diferentes intensidades e nem sempre são provocados diretamente pelo homem. Veja por que é preciso tomar cuidado com este conceito, saindo do vazio do discurso politiqueiro e substituí-lo por outro, o da “degradação antrópica”, com limites melhor definidos e sem ameaça à liberdade e ao ideal conservacionista.

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Razões para a conservação da Serra dos Cocais
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A Serra dos Cocais, no interior do São Paulo, é onde ficam os famosos boulders de Valinhos. Muito mais do que só as aspirações esportivas dos escaladores, o local é um importante fragmento de natureza encravado no meio da região metropolitana de Campinas. Apesar da grande beleza cênica e ecológica, ela está sendo ameaçada. Há um projeto de lei esperando ser votado na Assembléia legislativa que a transformará numa APA (Área de Proteção Ambiental). Enquanto a proteção por forma lei não chega, venho aqui contribuir com razões científicas para que este importante local seja preservado. Está na hora de conscientizar os frequentadores da Serra de sua importância e seu significado ecológico.

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