Sobre o Autor

Tatiana Batalha, natural de Mogi das Cruzes SP é médica ortopedista e montanhista, tenho escalado diversas montanhas como Aconcagua, Huayna Potosi, Acontango, Kilimanjaro e outras.

Aventuras
Kilimanjaro Parte 6: Aqui completamos a parte mais importante da nossa Expedição!
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Chegando da nossa semana na montanha, de volta a Moshi, ao Hotel , um descanso e banho merecidos por todos depois de um dia puxado até o cume e descida. Um jantar para comemorar, com cerveja para os fãs desta, e carne , que foi motivo de risos pois durante a expedição conseguimos converter por alguns dias um dos integrantes vegetarianos, que por estar com muita fome, acabou comendo frango e carne na montanha em algumas das refeições.

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Kilimanjaro parte 5: Boa previsão para o dia de Cume do Kilimanjaro
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No campo de Barafu, não mais vegetação avistamos. Somente rochas. Muito parecido com o que temos no Aconcágua, e pó como em Ojos del Salado, no Chile. Muitos grupos para fazer o mesmo encontravam-se ali. Uma conversa com nosso Teacher, e equipe de guias aconteceu naquela tarde, para incentivar todo o grupo. Teacher e sua equipe entraram na barraca refeitório e fizeram um discurso. Que estavam ali para juntos todos chegarmos ao cume.

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Kilimanjaro Parte 4: Começa a jornada pela rota Machame
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O acampamento Machame fica a 3000 metros de altitude. Nesse primeiro dia caminhamos em meio a floresta, com gigantes árvores, uma trilha demarcada. Muito bem organizado o parque, o dia um pouco nublado, era nesse trecho onde poderia chover e por isso nas informações do e-mail de orientações do “Tio” aos seus clientes era de que as botas fossem IMPERMEÁVEIS. Assim veio o e-mail, com letras garrafais…

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Kilimajaro Parte 3: No vilarejo de Mochi.
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Fomos recebidas pelo motorista do transporte, e levadas para o Hotel em Mochi. Já no caminho pudemos ver em destaque, ao longe, no plano relevo, aquela que seria nossa casa nos próximos dias. O Monte Kilimanjaro. E também pudemos observar pelo caminho, um pouco do povo do vilarejo e arredores, e seu modo de viver. Da África eu só conhecia o Egito, e já percebi a grande diferença entre este, que visitei anos antes numa viagem de mergulho, e a Tanzânia, a terra do Kilimanjaro. No Egito há pobreza, mas tentam escondê-la atrás de muros por onde os turistas circulam. Guaritas com soldados armados em muitas esquinas, prédios antigos, prédios novos. Já em Mochi, a falta de recursos na periferia que circunda o vilarejo é mais notada. Poucos turistas nas ruas, a grande maioria é de moradores da região.

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Elbrus a montanha mais alta da Europa: Final
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Chegou o dia de “ataque” ao cume. Jantamos cedo e fomos dormir, tentar dormir. Digamos que nessas horas o sono custa a vir, o frio estava maior, mas deu para descansar um pouco. A uma hora da madrugada acordamos para nos arrumar e tomar o café da manhã, eu e minha dupla de Barrel já havíamos deixado tudo preparado antes de dormir, e já estávamos trocadas com parte da roupa que usaríamos.

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Elbrus a montanha mais alta da Europa: Parte 4
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Acomodados, tivemos nesse dia um rápido almoço preparado pela nossa cozinheira, no cardápio tinha sopa, tomate, pepino, batata, bolachas, chocolate. Nossa cozinheira logo me “adotou”, quando tentei falar algo em russo com ela. Todo dia ela me chamava pelos apelidos russos do meu nome. Tatiana, Tania, Taniuchka e ganhei uma torcedora fiel para a minha escalada.

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