Estou atravessando um platô áspero e vazio logo acima de Diamantina, onde fica o PN das Sempre Vivas. Acompanho Fê…
Mostrando: Meio Ambiente
Costumamos chamar de “aquecimento global”, mas as mudanças que ocorrem na “sucessão de estados de tempo” é na verdade uma…
Uma das regras mais importantes para o mínimo impacto nas montanhas é trazer de volta todo o lixo que produzimos…
A prática do motocross em determinadas regiões tem se tornado cada vez mais popular. No entanto, ambientalistas afirmam que o…
Não é de hoje que os impactos de levar um cachorro para a montanha é discutido. Nos parques e unidades…
Montanhas podem assumir muitos formatos e atingir diversas altitude. Temos montanhas gigantes muito próximas ao mar, como o Pão de Açúcar no Rio de Janeiro e outras de grande altitude mas com pouco destaque na paisagem, como o Cono de Arita, no meio do Salar de Arizaro na Puna do Atacama dos Andes da Argentina. Há diversas maneiras de se classificar o que é uma montanha e neste artigo venho expôr a que acho ser a mais justa: A Dominância.
Acabo de comentar sobre o conceito de montanha, que não é assim tão simples e evidente. Escrevo agora sobre outro acidente geográfico: os vales. Se algum leitor for um competente geógrafo, talvez se decepcione pela ausência de belos termos como vale endorreico, fator antrópico ou geomorfologia. Como não sou nem geógrafo nem competente, procurei simplificar o texto para torná-lo legível.
Você já leu sobre o conceito de montanha na coluna anterior. Conhecerá agora o coletivo das montanhas, que são as serras e as cordilheiras.
Esta coluna continua a série iniciada com o tema da proeminência. É a primeira coluna onde comento sobre acidentes geográficos. Claro que tinha de começar pelas montanhas.
O sistema de classificação de trilhas no Brasil, pelo menos o vigente até 2017, carrega equívocos que foram se acumulando…