Mostrando: Aventuras

Aventuras
Kilimajaro Parte 3: No vilarejo de Mochi.
Por

Fomos recebidas pelo motorista do transporte, e levadas para o Hotel em Mochi. Já no caminho pudemos ver em destaque, ao longe, no plano relevo, aquela que seria nossa casa nos próximos dias. O Monte Kilimanjaro. E também pudemos observar pelo caminho, um pouco do povo do vilarejo e arredores, e seu modo de viver. Da África eu só conhecia o Egito, e já percebi a grande diferença entre este, que visitei anos antes numa viagem de mergulho, e a Tanzânia, a terra do Kilimanjaro. No Egito há pobreza, mas tentam escondê-la atrás de muros por onde os turistas circulam. Guaritas com soldados armados em muitas esquinas, prédios antigos, prédios novos. Já em Mochi, a falta de recursos na periferia que circunda o vilarejo é mais notada. Poucos turistas nas ruas, a grande maioria é de moradores da região.

Aventuras
Ojos del Salado
Por

Relatamos aqui nossa primeira expedição de longa duração sem o apoio de guias especializados, para a qual organizamos nossa logística e fomos responsáveis pelo próprio transporte e roteiro.
Descrevemos cada etapa desta viagem, que partiu da altitude mínima de 4m (Joinville, nossa casa), chegando à máxima de 6.893m: o cume do Vulcão Ojos del Salado.

Aventuras
Arapongas
Por

Em 2012, nossa amiga Rossana Reis postou no Facebook algumas fotos de uma expedição que ela havia realizado lá para as bandas do Marco 22 na Serra da Graciosa, na companhia do Julio Fiori, Natan Fabrício e outros montanhistas bem conhecidos e que sabe-se serem muito experientes. Naquela época, embora já contássemos com várias investidas nas montanhas e morros da Serra do Mar, aquela empreitada nos parecia “coisa de gente grande”. Não era pra menos, quando vimos o calibre do time que havia se embrenhado naquelas matas com o objetivo de chegar ao Ibitira Mirim, ou Arapongas, de imediato percebemos que se quiséssemos atingir aquele cume, teríamos muito trabalho pela frente e várias incursões de reconhecimento a fim de evitar que saíssemos de lá resgatados pelo Corpo de Bombeiros. Brincadeiras à parte, sabíamos que aquele time era composto de “pesos pesados” do montanhismo, e nós, sempre acostumados a aquelas trilhas bem batidas dos PP’s e Tucuns da vida, teríamos que avançar a passos lentos por aquele emaranhado de trilhas do Marco 22, pois nessa época o GPS nos parecia um instrumento bastante antipático.

Aventuras
A ferradura do Graça
Por

Principal afluente do Rio Cotia, o Ribeirão da Graça nasce no miolo da Reserva Florestal do Morro Grande pra então seguir seu curso pro norte, em meio a muita mata secundária q alterna fragmentos da original. Atingir a nascente deste límpido curso dágua foi apenas desculpa pruma terceira investida descompromissada á reserva a partir de Caucaia do Alto.

1 14 15 16 17 18 75