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Aventuras
O Piscinão do Rio Quilombo
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Perdi a conta das investidas q já fiz ao Rio Quilombo, respeitável curso dágua q serpenteia o vale homônimo em seu sinuoso curso rumo à baixada santista, nos arredores de Paranapiacaba. Apesar de já palmilhar seu leito pedregoso de cabo a rabo – desde suas nascentes no alto da serra até o Poço das Moças – sempre passei batido por um dos seus maiores atrativos, um tal de “Piscinão”, próximo de um antigo acampamento palmiteiro conhecido como “Rancho 71”. Com tempo de sobra e ainda me recompondo fisicamente dos festejos de fim de ano (entenda-se “ressaca”), essa foi a deixa prum bate-volta descompromissado afim de sanar essa desfeita, desfrutar calmamente o lugar e entender o motivo deste ser um dos locais preferidos de quem se dispõe a sair da vila inglesa numa árdua caminhada de 8hrs cheias e vencer um desnível de quase 300m em meio a uma verdejante Serra do Mar ainda pouco visitada.

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A Garganta do Diabo – 02
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O pessoal era de uma agencia, a “DesafioAdventures”, q havia rapelado o cânion após pernoitar com clientes no alto do paredão direito. Pernoitado, como assim? Pois é, qdo estive a ultima vez ali (coisa de 3 anos atrás) não recordo de ter visto nenhum local decente de pernoite a não ser o tradicional “bivake em rede”, e isso despertou meu interesse pois vem a calhar no caso de explorações mais demoradas pela região. Bom saber disso ai.

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A Garganta do Diabo
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Os rios q serpenteiam os contrafortes serranos dos arredores de Paranapiacaba oferecem gdes atrativos q se traduzem seja na forma de respeitáveis cachus e poços translúcidos como tb outro gde tipo de acidente geológico q dá um espetáculo a parte: imponentes cânions q, independente da forma e tamanho, emparedam td ao seu redor por meio de grandiosas muralhas rochosas verticais. Destes, o mais conhecido é o q atende pelo sugestivo nome de “Garganta do Diabo”, magnífico desfiladeiro de rocha pura formado pelas águas inquietas do Rio da Onça em seu acidentado trajeto serra abaixo antes de desembocar mansamente no Rio Mogi.

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A Revolta da Farinha Seca
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Dos doidos de pedra que primeiramente pisaram o cume do Balança, depois de décadas de abandono, só o Moisés e o Ivon Cesar (Índio Sexta Feira) ainda não haviam completado a Travessia da Farinha Seca. Este enfrentamento foi inúmeras vezes agendado neste final de ano e sempre adiado pelas mais diversas razões até que na manhã de sábado, 7/ janeiro/2012, chegou a hora.

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Compras na 25 de Março: Pernada Urbana Nervosa
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O calor abafado é infernal. Não se anda além de poucos metros. Os obstáculos são inúmeros e nauseantes. O sol do meio-dia é desgastante e cozinha os miolos sem piedade. O barulho inunda os ouvidos numa cacofonica inimaginável. E não se trata de nenhuma megatravessia não. É apenas mais um dia normal perambulando pela famosa Rua 25 de Março, fazendo compras em pleno sabadão na véspera do Natal. Ao lado da “Corrida de São Silvestre”, da subida ao “Relógio da USP” e da “Parada Gay”, este é mais um relato pitoresco q faz parte da série de “caminhadas urbanas” cujo perrengue intrínseco não deve em nada às “Serra Finas da vida” ou qq outra pernada selvagem pela Serra do Mar.

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Morro do Careca: O Guardião do “Vale da Morte”
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Visível do alto da Cachu da Fumaça mas principalmente da Cachu dos Grampos, o Morro Careca – sim, homônimo daquele da Mantiqueira, e q antecede o Marins – reina soberano da paisagem erguendo-se majestosamente como um sentinela de pura rocha na entrada do “Vale da Morte”, aqui na Serra do Mar paulista. Situado na divisa Rio Gde da Serra e Sto André, o topo deste enorme maciço de granito é alcançado mediante curta, árdua e penosa subida. Ou talvez não. Mas o esforço vale a pena, uma vez q do alto do seu gde, espaçoso e descampado cume se tem a melhor panorâmica da região: não bastasse uma geral da baixada santista e do Vale do Rio Mogi, temos uma vista espetacular de todas as gdes quedas q despencam neste setor privilegiado da Serra do Meio.

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Expedição Pé Vermelho ao Topo das Américas
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Esta longa história começou em 2006 depois de estudar e pesquisar um pouco sobre o Cerro Aconcágua, colei uma foto da montanha na porta do meu guarda roupa e escrevi em baixo: dezembro de 2008. Foi um ano iluminado pelo nascimento de Rebeca, minha primeira filha e transferi a data da expedição para 26/12/2009. Fui sozinho, sem guia e sem mulas, só Deus e eu. Experiência incrível e o que mais valeu foi a decisão de voltar na hora certa, desisti no sexto dia de subida. Deixei para trás o sonho de pisar no topo de uma das maiores montanhas do mundo a 6400 metros de altitude durante o ataque ao cume.

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A Ferradura do Elefante
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Durante minhas andanças pela Cachu do Elefante – região serrana de Mogi das Cruzes – sempre tive curiosidade em conhecer a notória “Trilha do Mirante”, picada q nasce à beira do asfalto da SP-98 e num piscar de olhos alcança a mais famosa queda do Rio Itapanhaú. Bem, esta dúvida foi sanada neste último domingo num circuito relativamente “sussa”, resultado da emenda desta vereda com outra bem conhecida. Um roteiro em formato de “ferradura” q percorre td “Trilha do Mirante” até margens do Itapanhaú, pra então cruzá-lo com cautela até a Cachu do Elefante, e finalmente retornar ao asfalto através da tradicional “Mogi-Bertioga”. Um circuito q não é nenhuma novidade, e sim apenas mais uma desculpa pra cair no mato afim de curtir um banho refrescante, ideal pra este inicio de verão.

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O Elefante do ABC
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Juntinha a apenas 33km da capital paulistana, a pacata Ribeirão Pires detém um atrativo q além de ser o pto turistico mais alto, é um dos q proporciona a melhor vista da região. Próximo à divisa com Suzano, o Morro da Pedra do Elefante é um pequeno serrote doméstico coroado com uma imponente formação granítica cujo formato lembra o desajeitado e simpático paquiderme. Situada a mil metros de altitude e acessível mediante trilha leve, o local tb é utilizado para pratica de escalada e rapel, além de ser mais uma ótima opção natureba pruma manhã de domingo ensolarado numa montanha de facílimo acesso. E o melhor, não demandar dificuldade técnica alguma apesar do desnível vencido não ir além dos 200m.

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