Depois de trabalhar até as 3 da manhã do sábado, decidi que seria uma boa encarar uma trilha e dormir no topo do Pico dos Marins. Saí de São Paulo as 4h30 e cheguei a Piquete as 8h30, fazendo uma parada para café da manhã no posto de Roseira.
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Tudo começou em meados de junho de 2007, quando ficamos sabendo da existência do Pico Paraná e da fazenda. Começou assim o plano para fazer uma visita a região.
Pela primeira vez neste ano, a previsão da chegada de uma forte massa de ar polar parecia se confirmar. Seguramente a temperatura em Curitiba ficaria negativa, e o branco da geada cobriria os gramados dos parques. Por que não apreciar esse espetáculo tão raro para nós brasileiros no alto da serra?
Esse aqui é mais um relato, agora da travessia do Complexo Lagamar, localizado na divisa do litoral do SP/PR. Estavam na trip, eu, a Márcia e o Wilinha. Começamos no dia 01 de Maio de 2008 por Paranaguá e terminamos na Praia do Cardoso, na Vila de Marujá no dia 04. O total dessa caminhada chegou a pouco mais de 40 km. Durante essa caminhada pegamos chuva intensa com frio e ventos e nos dois últimos dias um sol muito forte.
Texto e fotos do Augusto – AGSTS
Jorge Soto retornando a ativa em grande estilo, depois do acidente no Vale da Ilusão, transpõe os picos CANJERANA 1890m e INFICIONADO 2094m no Parque Natural do Caraça MG acompanhado pelos amigos Ângelo, Guga, Chiossi, Cleusa e Emilia nos quatro dias do feriadão de Corpus Christi.
Texto de Jorge Soto com fotos de Emilia Takahashy
Pouco mais de um ano depois, vou, finalmente, tentar passar em palavras uma das viagens que pouco posso explicar, se não por um encontro do acaso ou por um acaso do destino pois quando se fala de lá, até destino ou coincidências podem entrar, tranqüila e vagarosamente no texto.
O retorno do Ciririca pelo leito do Rio Bonito, apesar de não ser inédito, há muito andava esquecido até que o grupo composto pelo Serginho, Vinicius, Fabiano, Maurício e Ângela, depois de muitos desencontros acabaram por enfrentá-lo em quatro dias de penosa caminhada.
São muitos os adjetivos q fazem do Pq Nac. dos Lençóis a maior atração do Maranhão. Razões + q suficientes p/ conferir de perto este local q é realmente de paisagem surreal, composta de uma mistura impar de dunas douradas, lagoas cristalinas, oásis verdejantes e habitantes simples e hospitaleiros, q tem sua rotina – e vida – regida pelo capricho dos ventos. O desafio de conhecer td aquilo na base da pernada era tentador em demasia de passar batido, ainda + pra quem curte caminhar, convive c/ um perrengue e quer experiências q vão alem do passeio-de-mão-dada oferecido por agências. Assim, encarei a parada sozinho – munido apenas de bússola e uma info prévia – apenas pra ter 2 certezas: q a Travessia dos Lençóis, saindo de Barreirinhas e finalizando em Sto Amaro, requer apenas disposição, já q é uma caminhada de 65km percorridos em 3 dias árduos mas q não oferece maiores problemas de navegação, e constatar tb q o local realmente faz jus aos adjetivos q lhe são dirigidos.
Texto e Fotos: Jorge Soto
Na pequena Pedralva, sul de Minas, fica a Serra do Pedrão, um grande monólito rochoso de cerca de 300 metros de altura e mais de um quilômetro de largura, com muita escalada tradicional e ainda muito potencial para novas vias.