Ser montanhista já foi ser mateiro, hoje é quase sinônimo de ambientalista.
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Pois é! Foi isso mesmo que aconteceu no “Girls Petzl Rock Trip 2008”, que ocorreu no passado Sábado, dia 4 de Outubro, na Serra da Azóia.
Já é de conhecimento geral que estou de partida em breve para o aconcágua, o ponto mais alto das Américas.
Este é um texto antigo e retrata uma época passada, uma paisagem também alterada, mas que deixou muita saudade.
Lendo a coluna do Atila Barros, me ressurgiu uma conversa que há alguns anos fiz com um grupo de amigos, sobre o estilo de se vestir do montanhista.
Nunca tive patrocínio, jamais ganhei se quer uma passagem de ônibus para Teresópolis, minha primeira mochila não foi da Mammut e minha primeira bota não era Boreal, mesmo assim eu tentei escalar.
Nos mais diversos locais aptos para a prática da escalada em rocha no Brasil, temos o privilégio de testar nossas habilidades montanhísticas em paisagens deslumbrantes repletas de verde, pois somos circulados pelas florestas úmidas e ricas de espécies de nossa flora tropical. Entretano, ao meio desta exuberante flora, há muitas espécies de plantas de clima seco. Como elas foram parar lá? Este é um dos meus objetos de pesquisa na universidade. Entenda como a natureza é dinâmica e como ocorreram os processos evolutivos das paisagens.
Este é um texto antigo e retrata uma época passada, uma paisagem também alterada que em parte não mais existe, mas que deixou muita saudade.
O arenito de São Luis do Purunã concentra centenas de vias de alta qualidade em cinco setores. Além das vias super esportivas, ainda há uma grande concentração de vias em móvel fazendo de São Luis um campo escola de escalada avançado com muitas possibilidades. Infelizmente, mesmo com tanta importância para a escalada de Curitiba, o local sofre com vários problemas.