
Nos finais de Julho, durante uma derradeira tentativa de ascensão ao Gasherbrum II, quase fui desta para melhor quando uma corda fixa se partiu sob o meu peso provocando-me uma queda com cerca de 30 metros.
Nos finais de Julho, durante uma derradeira tentativa de ascensão ao Gasherbrum II, quase fui desta para melhor quando uma corda fixa se partiu sob o meu peso provocando-me uma queda com cerca de 30 metros.
Recebi por email um excelente texto, escrito pelo amigo Alex Hubner, de São Paulo. Postei o texto nos comentários da coluna que propõe tal debate, porém acredito que pela qualidade e principalmente pela experiência vivida pelo Alex, o texto merecia um espaço mais digno. Aí está! Vale a pena a leitura!
Pouco menos de quatro meses da minha partida rumo à Argentina e ao Chile.
Para mim o Pico das Agulhas Negras já foi “a montanha”. Hoje não ponho mais os pés no Parque Nacional de Itatiaia. Como a diretoria do PNI conseguiu afugentar o montanhista e ao mesmo tempo não resolver nenhum dos problemas ambientais do Parque…
Neste feriado do dia 7 de setembro comemorei 10 anos de atividades em montanhas.
A Mata Atlântica na serra do mar do Paraná é um doente terminal destinado a desaparecer sob o olhar da nossa geração.
Fotos: Élcio Douglas
Ai esta uma coisa que não gosto de fazer, falar de mim. Tarefa difícil tentar explicar em poucas linhas minha vida dividida entre o esporte de montanha, estudos e trabalho. Já estava na hora de tomar coragem e escrever um pouco. Prometo que não vou tomar muito tempo do leitor.
A escalada tradicional é muito diferente da escalada esportiva, veja porque e também as manhas para escalar uma via longa passando menos perrengue, menos, pois nesta modalidade a perrengue faz parte da escalada.