
Araucaria angustifolia, Araucária ou simplesmente “Pinheiro brasileiro”, estes são nomes para chamar esta bela e imponente árvore que era a…
Araucaria angustifolia, Araucária ou simplesmente “Pinheiro brasileiro”, estes são nomes para chamar esta bela e imponente árvore que era a…
Uma análise mais elaborada com respeito à produção acadêmica relacionada ao montanhismo e escalada nas nossas universidades.
Lendo a materia do Elcio Ferreira (https://www.altamontanha.com/colunas.asp?NewsID=1457), me lembrei de alguns fatos. Sempre que alguns amigos quarentões e eu com os meus 45 fazemos algo um pouco fora da média, aparece comentários engraçados, do tipo: “os velhinhos são foda“ (foda no singular*), nos colocam em condições excepcionais.
Está quase…quase quase…já não contamos os dias mas as horas. Às 18:35 de Domingo (7 de Junho), entramos no avião para Londres, iniciando assim o percurso que nos levará ao sopé do Gasherbrum II.
Confesso que quando comecei a escrever sobre escalada, jamais pensei que fosse chegar a ser colunista para um site como o Altamontanha.com. Mas cá estou eu, digitando minhas primeiras palavras em mais essa “aventura” que eu encaro.
A Serra do Mar chama muito a atenção de curiosos e montanhistas sobre sua forma. Muitos a chamam de “a cordilheira brasileira”, devido sua característica de ser uma prolongada formação montanhosa que acompanha a costa do Atlântico desde o norte de Santa Catarina ao Rio de Janeiro, onde ela se alinha com a Serra da Mantiqueira que se prolonga até o Espírito Santo.
Antigamente (mais de vinte anos atrás) quando queríamos fazer uma escalada
bastava perguntar onde ela ficava e o grau. Íamos na fé e na coragem e subíamos
do jeito que dava.
Sábado tranqüilo no Rio de Janeiro, nada melhor que uma escapadinha para uma escalada de fim de tarde no Corte do Cantagalo (Copacabana) antes de pegar um plantão de 24h.
A exposição de Pedro Hauck sobre as variações climáticas e vegetacionais nos últimos milhares de anos, com base principalmente nos trabalhos de Behling, é sucinta e, na minha opinião, em grande parte correta, embora não transpareça no texto a quantidade de precauções e dúvidas na interpretação dos dados palinológicos colocadas pelo próprio Behling e seus colaboradores em seus artigos. Hermann Behling mostra ter toda a consciência sobre as limitações e incertezas para se interpretar dados obtidos pela análise de alguns cores coletados em pontos bastante distantes entre si no sul e sudeste brasileiros, cores estes feitos em lagos e turfas que funcionaram ao longo dos milênios como locais de depósito e preservação de pólen e outros materiais vegetais e animais oriundos de amplas bacias de captação, com diferentes tipos vegetacionais.