O montanhista O atleta Rodrigo Raineri já começou a escalar o Everest. Seu objetivo é chegar ao cume pela terceira vez e descer voando de parapente!
Resultados da busca: parapente (139)
Frio de 9 graus negativos e muito, muito vento. Esta é a situação que enfrenta no momento o alpinista brasileiro Rodrigo Raineri, que aguarda para terça (23) uma janela entre as fortes nevascas que o impedem de subir ao acampamento avançado 1 – local no qual dará sequência ao processo de aclimatação da escalada ao cume do Everest, de onde pretende decolar de parapente no mês de maio e se tornar a primeira pessoa a executar um voo solo do topo à base da montanha mais alta do mundo.
No 17º dia da expedição que o levará ao topo do Everest, de onde pretende decolar de parapente no mês de maio e se tornar a primeira pessoa a executar um vôo solo do cume à base da montanha mais alta do mundo, o brasileiro Rodrigo Raineri já está no Acampamento Base e deve iniciar hoje a subida para aclimatação e montagem do acampamento de apoio da expedição. Para que isso ocorra, porém, o alpinista deverá receber hoje as bênçãos da deusa Chomolungma.
No 12º dia da expedição que o levará ao topo do Everest, de onde pretende decolar de parapente no mês de maio e se tornar a primeira pessoa a executar um vôo solo do cume à base da montanha mais alta do mundo, o brasileiro Rodrigo Rainieri já está pronto para rumar ao acampamento base e iniciar o processo de 30 dias de aclimatação e subida ao pico.
No 11º dia do projeto Everest 2013, o brasileiro Rodrigo Raineri chegou a Nobuche, a 4950 metros de altura, e já está próximo do acampamento base do Everest, a montanha mais alta do mundo, de onde o alpinista pretende decolar de parapente no mês de maio e se tornar a primeira pessoa a executar um voo solo do cume à base da montanha.
A 12ª Mostra Internacional de Filmes de Montanhas começa nesta quinta-feira (25) e segue até sábado (27), com sessões às 19h e 21h, no Cine Odeon Petrobras, localizado na Praça Floriano, 7, Cinelândia, Rio de Janeiro (RJ). Dez produções de seis estados brasileiros e um espanhol, fazem parte da Mostra Competitiva 2012, que tem como objetivo incentivar a produção nacional de filmes de montanha.
Quando chegamos a um acampamento base carregando todas nossas tralhas que pesam dúzias de quilos, fazemos porteio, vários acampamentos montando e desmontando barraca noite após noite, pensamos, e estamos certos, que nossa vida é difícil. Escolher o montanhismo de altitude como esporte não é pra qualquer um. Agora imagine todas essas dificuldades pra um montanhista amputado, pior ainda não?
E mais uma análise interessante aproveitando as paraolimpíadas (ou paralimpíadas).
Em um empreendimento inédito, a presente compilação tem por intuito dar uma geral em tudo o que aconteceu nas atividades dos montanhistas brasileiros no exterior em 2011, englobando Andes, Patagônia, Yosemite, Europa, Ásia, 7 Cumes etc.
O Pico Paraná é o teto do Paraná, a mais alta montanha do estado, uma sentinela avançada que se levanta abruptamente da planície litorânea de Antonina. Localizado na Serra dos Órgãos. É o nosso Everest, podendo até ser comparado com ele, como veremos nesta história: O Everest e o Pico Paraná foram descobertos à distância, por levantamento trigonométrico; estavam até então inexplorados; foram escalados por expedições, após árduas e apaixonadas tentativas de montanhistas; receberam batismo pelos seus descobridores (aqui uma exceção, o Everest é chamado pelos tibetanos de Chomolungma Deusa-Mãe do Mundo e pelos nepaleses de Sagarmatha Fronte do Oceano ou Deusa do Céu). Em homenagem ao seu descobridor George Everest, o inglês que chefiou o Grande Levantamento Trigonométrico da Índia, em 1817, foi denominado Everest.