Neste último sábado, 15 de setembro de 2012, aconteceu evento único no cume do Morro do Canal que reuniu várias gerações do montanhismo paranaense em comemoração da conquista definitiva da montanha chave para a mítica travessia Alpha-Ômega na Serra do Marumbi.
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Por que a Alfa Crucis é a maior e a mais difícil travessia do Brasil?
2012 foi um ano memorável para brasileiro na Patagônia, com diversos cumes e feitos inesquecíveis. Destas escaladas, uma das que serão mais recordadas será certamente a da dupla paranaense Irivan Burda e Marcelo Bonga no Pilar Casaroto do Fitz Roy pela via Mate Porra y todo lo demás.
A Semana do Montanhismo será um evento histórico. Nele teremos a possibilidade de chegar a pontos comuns em relação à diversos problemas do montanhismo nacional. Reunindo diversos eventos, como 2? Congresso brasileiro de montanhismo, 2? Encontro de Parques de Montanha do Brasil, I Encontro científico sobre uso e conservação de montanhas, entre outros, montanhistas e simpatizantes poderão mostrar para o Brasil sua cultura e firmar suas demandas para o futuro. Confira a programação:
Ninguém é contra a SBM e muito menos que se comemore a escalada de 1912 durante a SBM. Ninguém é contra a visibilidade e os patrocínios que o evento possa atrair. Sou contra apenas a deturpação das palavras e da história.
Será realizado no Jardim Botânico de Curitiba, uma exposição de obras artísticas do montanhista Erwin Gröger, o professor.
O geólogo alemão Reinhard Maack é considerado por muitos como o pai da Geografia e Geologia do Estado do Paraná. Porém, além da importância de seus estudos para o reconhecimento das paisagens no Estado, Maack foi um explorador e sua vida é um capítulo onde a história das geociências e do montanhismo brasileiro se cruzam. Conheça um pouco a vida deste ilustre alemão de coração brasileiro.
O montanhismo no Paraná, nestas últimas décadas, enfrenta lento e contínuo declínio. Alguns paranaenses, natos ou importados, ainda mantêm acesa a velha chama do inconformismo e por vezes se tem notícia de suas aventuras por aqui ou lá fora, mas vai se tornando raro. O pensamento politicamente correto vai preenchendo a pauta enquanto marginaliza o montanhismo real e mata a piada.
Qdo se fala em Marumbi imediatamente vêem a mente um conjunto de vários picos, dos quais se destacam o Gigante, Pta do Tigre e o Olimpo, em Morretes (PR). Entretanto, o maciço do Marumbi avança planalto adentro revelando vários outras montanhas selvagens nada visitadas em virtude das proibições do Parna homônimo. Contudo, o extremo oeste desta majestosa serra finda em três respeitáveis maciços isentos de qq restrição de acesso. São eles, o Vigia, a Torre Amarela e o Canal, onde é possível realizar uma travessia radical de crista ideal prum domingo de tempo bom. Uma pernada q exige mta escalaminhada, senso de direção, suor e bastante adrenalina, porém recompensada com visus privilegiados tanto de td conjunto do Marumbi como da região q a acolhe.
No alto de seus 53 anos de juventude, Julio César Fiori é uma personalidade polêmica no meio. Com muita experiência, viveu as diversas fases do montanhismo no Paraná, desde a época em que enfrentar trilhas, lama e penhascos se chamava Marumbinismo até o momento atual, onde observa os valores originais do montanhismo sob ataque constante do ambientalismo politiqueiro, da urbanização e da humanização da natureza.