A Serra do Itapety, sentinela montanhoso q guarda Mogi das Cruzes, não é somente palco de caminhadas q podem ser efetuadas tanto pela sua escarpada crista como por suas florestadas encostas. A Serra do Itapety pode tb ser parte de caminhadas mais extensas, como por exemplo a Travessia Mogi-Vieira, pernada árdua de quase 24km que tem quase de tudo (e mais um pouco) em seu trajeto. Partindo de Mogi das Cruzes, rasga perpendicularmente o Itapety via Pedra do Lagarto, pra depois descer pelo Vale das Pedras sentido o Jd Vieira, bairro rural 20km a noroeste. No caminho, largos visus, trilha, estrada de chão, vara-mato, ferro-trekking, túnel, cachoeira e até um improvável boteco!
Resultados da busca: Serra do Itapety (20)
Pto de partida de inúmeras aventuras pela região do Alto Tietê, Mogi das Cruzes completou neste último domingo 453 anos. Pra celebrar data tão importante pra cidade nada melhor q uma caminhada palmilhando o alto do seu guardião, a imponente Serra do Itapety. Caminhada sussa q, se valendo da emenda sucessiva de antigas veredas extrativistas, partiu da Pedra do Lagarto e findou no Pico do Urubu. Nada desafiante e sem pioneirismo algum, esta curta travessia foi apenas pretexto pra data tão especial não passar desapercebida. E proporcionar novos vislumbres de Mogi (Rio das Cobras, em tupi) do alto de escarpas q tb abrigam o Pq Natural Municipal da Serra do Itapety.
Dos serrotes domésticos de Sampa, a Serra do Itapety é a mais próxima e acessível a qq andarilho (ou biker) q se preze. Com suas largas e altas encostas forradas de mata secundaria guardando a cidade de Mogi das Cruzes, o Itapety está recheado de trilhas pra tds os gostos, boa parte delas oriundas de antigas veredas de reflorestamentos desativados. Algumas foram alargadas e asfaltadas, enqto outras ainda se mantem de terra, bem estreitas; como, por exemplo, as q levam ao Pico do Urubu e Pedra do Lagarto, respectivamente. No entanto, existem ainda aquelas q por conta do desuso encontram-se parcialmente fechadas, mas q servem de elos de ligação pra atrativos menos conhecidos e pouco visados da notória serra. Eis um circuitinho curto, porém relativamente puxado, q contempla a Pedra da Seriema, passa pela Trilha da Bica Encantada e ascende á Pedra da Porteira Preta.
Domingão se avizinhando nestes tempos restritivos de pandemia e a última coisa que me passou pela cabeça foi permanecer em…
Situada bem no meio da Serra do Itapety, em Mogi das Cruzes, a área de preservação que atende pelo nome…
Situada a 980m de altitude, a “Pedra do Elefante” é o ponto turístico mais alto de Ribeirão Pires (SP), com vista panorâmica de boa parte do município. Contudo, o serrote que abriga este atrativo é repleto de outros monolitos ao largo dos seus quase 6km de extensão. E mais, existem outros tantos que coroam os morros que se erguem pelo quadrante norte. Disso nasceu a idéia do rolê praquele sabadão de inicio de junho, embalado num céu claro de outono: uma travessia pela cumieira de boa parte desses pequenos serrotes passando por suas quatro pedras mais significativas, a “dos Estudantes”, a “do Jacu”, a “Rachada” e a “dos Estudantes”. Uma simpática caminhada de 15kms e quase 400m de desnível somados que, emendando diversas veredas, começou em Ribeirão Pires e findou nos cafundós de Suzano.
Sentinela de Mogi das Cruzes (SP), a Serra do Itapeti é a enorme cadeia montanhosa que se estende sob forma de mares de morros desde o nordeste de Suzano até o sudoeste de Guararema. Como o miolo desta respeitável elevação urbana já foi dissecado a exaustão, a ideia desta vez se resumia a um reconhecimento inicial da crista que se espicha do asfalto da SP-088 em direção ao extremo oeste da serra. Isso vingou numa descompromissada brincadeirinha urbana que atingiu o topo do Morro do Cipó e se prolongou até as veredas proibidas (e pouco conhecidas) da Reserva Florestal Pedreira do Itapeti, área de preservação ambiental garantida por uma das maiores fornecedoras de brita do país. Sim, pernada sussa, mas com emoção, no caso, com trezoitão apontado em nossa direção.
Na carta de Mogi das Cruzes (SP) ela surge como Pico da Esplanada embora pros antigos proprietários locais seja conhecida por Pedra da Laje. Independente de nome, este um dos belos maciços graníticos q afloram no sertão de Biritiba-Mirim cujo topo, situado na cota dos 1050m, é acessível por vereda sussa e breve. Por isso mesmo foi o rolê programado pra levar um ilustre amigo a fim de vencer seu desnível irrisório de 300m, num bate-volta q serviu inclusive pra verificar as condições duma trilha que não pisava faz tempo. Aproveitando tb esta rara facilidade off-road pela região, emendamos até o Casarão do Chá, relíquia histórica de traços q misturam a tradição nipônica com enxerto caboclo e prova irrefutável do encontro cultural entre o Japão e o Brasil.
Distrito afastado de Mogi das Cruzes (SP), César de Sousa tem setores onde a urbanização inexiste e quem reside lá se vira como pode, com recursos mínimos, em meio ao mais puro mato! Homenageando um engenheiro-chefe da EF Central do Brasil e carinhosamente chamada de Selva de Souza, deste pacato bairro mogiano parte uma agradável pernada que palmilha a modesta cumeada serrana do seu entorno. De enxutos 16km e terminando na simpática Sabaúna, esta breve travessia descortina pitorescos rochedos como a Pedra dos Bandeirantes, da Baleia e da Mesa, além de mirantes q revelam um novo olhar desta região q, geograficamente, divide a bacia do Alto Tietê do Vale do Paraíba. Entretanto, é uma pernada q tb tem seus dias contados.
Assim como sua vizinha Paranapiacaba, Mogi das Cruzes está repleta de trilhas situadas tanto nas montanhas da Serra do Mar dos arredores como tb nos morros q cercam o perímetro urbano da cidade. Destas elevações destaca-se a Serra de Itapety, por sua vez detentora de belos mirantes como o tradicional Pico do Urubu e a pitoresca Pedra do Lagarto, esta última situada no extremo leste desta serra q se espicha quase q paralela à cidade. De fácil acesso, a Pedra do Lagarto é mais um destes lugares pouco conhecidos ideais prum bate-volta dominical em meio à matas próximas da urbe.