Resultados da busca: Agudo da Cotia (41)

Aventuras
Travessia Alpha-Crucis, dia 4
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01 de Julho de 2012, domingo 7:00h – Até então, está foi a noite mais agradável. Nada de sede, nem pessoas com dores, ou gotas sacudidas na cara. A mata estava seca, e o céu limpo, com seu azul transpassando entre as folhas e galhos. Os amigos ainda dormem profundamente, mas por pouco tempo. Devem me odiar por isso. Mas nossa missão é gigantesca, e ainda mal começou, perto que tem pra fazer. O sol batendo no topo das arvores informa que acabou a moleza e é hora de pular. Se existe outra grande vantagem do bivaque além do mínimo peso, é a agilidade com que se desmonta.

Aventuras
Travessia Ciririca-Graciosa
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Já havíamos feito três incursões à trilha do Marco 22, cada vez descobrindo um pedaço maior da trilha. Na terceira, eu e o Joel chegamos ao imponente Salto Mãe Catira, subimos a encosta e fomos parar em cima do cânion de diabásio. Na quarta-feira anterior ao fim de semana combinado para a travessia, fomos ao Clube Paranaense de Montanhismo para assistir a uma palestra do veterano Henrique (Vitamina) Schmidlin sobre a história da Serra da Prata. Lá perguntei ao Julio Fiori, que já fez a travessia algumas vezes, qual era a melhor maneira de transpor o Salto Mãe Catira. Ele respondeu à pergunta e teceu uma preciosa lista de dicas que seriam essenciais para a travessia. A partir daí só dependíamos de bom tempo e “sangue no zóio”.

Colunistas
O Mistério do Balança – Parte 1
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As encostas íngremes e os paredões negativos do Morro da Balança guardam calados os acontecimentos de um fim de semana frio e chuvoso que, mesmo depois de passados tantos anos, ainda desperta a curiosidade e atenção dos que ouvem a história. Aqueles paredões são as únicas testemunhas do infortúnio que precocemente tirou a vida de Oséas Gonçalves Araújo, o Black, e para sempre guardarão seu segredo.

Aventuras
A Travessia do Milênio
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Combinamos antecipadamente fazer a travessia de Bairro Alto até a Graciosa, eu o Taylor Thomaz e o Elcio Douglas Ferreira pela trilha normal do Ferraria, mas decidimos pegar um atalho pela face dos 500 anos (crista) que já havíamos tentado antes. Sendo atalho imaginamos que teríamos que abrir mato no peito e economizaríamos algum tempo, mas este atalho teve um custo de 12 horas, pernas e roupas rasgadas.

Aventuras
Caratuva – Taipabuçu – PP (10-12/abril/1998)
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Meu amigo Elcio me convidou para irmos ao Ferraria, Taipabuçu e/ou Guaricana. Ele tinha planos de colocar um caderninho no Guaricana, bem como no Taipabuçu. Mas, na véspera da viagem para Terra Boa, nossos planos mudaram: soubemos que o Saraiva e talvez o Márcio Muniz iriam para o Guaricana já na quinta dia 9 ( Quinta-feira Santa ). Assim, decidimos que iríamos até o Ferraria, passando antes pelo Taipabuçu, via Caratuva, e também acertamos que iríamos com o meu carro até a fazenda do Pico do Paraná. E assim fizemos. Na reunião da SPM da quarta-feira anterior eu tinha convidado o Eger e o Gnomo para irem conosco. Eles aceitaram, só que ficou combinado que eles iriam já na quinta-feira dia 9 à noite, e de ônibus. Isto porque eu não queria lotar demais o escort, e se eles deixassem para ir na sexta-feira e de ônibus, então nós quatro não nos encontraríamos a tempo de fazermos o trajeto Caratuva-Taipabuçu-Ferraria.

Aventuras
1º Travessia Pico Paraná/Graciosa
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30 de abril de 1997- 1º dia
Eram 17:45h do dia 30 de abril de 1997, horário que eu saía de casa, e ia para a rodoferroviária, onde embarcaria às 19:00h com destino a Terra boa. Meu amigo Oséas estaria no trevo do Atuba esperando pelo ônibus, mas diferente das outras vezes, percebi que este não parou, apesar dos gestos das pessoas que o esperavam. Imaginei que deveria ser uma linha direta, e que meu amigo já tivesse ido com outro recém passado.

Colunistas
Travessia Ciririca-Graciosa_2009
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O Climatempo foi categórico: “Fique em casa, que é roubada“, o Simepar completava: “Nem pense, vocês vão sifu“ e os amigos que conhecem o buraco foram unânimes: “Tô fora, é fria“, mas o Jorge Soto e seu parceiro Carlos, “o Mamute“ faziam corinho: “Vamos, vamos, vamos em frente“.
Fotos: Jorge Soto e Carlos Filho