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Aventuras
Na dúvida, o Araçatuba
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Primeiro de maio era uma data há muito aguardada. Um feriadão de três dias já no início da temporada de montanha, isto é, eram boas as chances de tempo bom e a possibilidade de fazer alguma travessia mais extensa. O problema, como vocês já devem ter percebido, é que o verbo sempre aparece conjugado no passado, “eram”. Comprei alguns equipamentos novos que estava louco para inaugurar e chegamos até a criar um grupo no whatsapp pra discutir os possíveis destinos e combinar a logística para chegar até lá: travessia crista-garuva, serra do ibitiraquire, campo dos padres, serra do tabuleiro? Tudo iria depender do tempo, e a indecisão de São Pedro só nos confundia.

Colunistas
Dicas para escalar nos 3 Picos
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Gente perdida na parede, nas trilhas, dormindo no meio de alguma via ou no cume do Pico Maior não é novidade, até acidente fatal já ocorreu. As causas são as mais variadas, começar a escalar tarde, falta de preparo físico e resistência, falta de informação, cordadas mal entrosadas, má alimentação.
Por isso aqui vão algumas dicas para quem quer escalar o Pico Maior e Capacete, ou em qualquer outra grande escalada do Brasil que podem ajudar a realizar uma escalada mais tranqüila, rápida e segura.

Aventuras
Travessia Lago Azul – Caminhos do Mar
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Anos atrás realizamos uma subida serrana q atingia a borda do planalto de São Bernardo do Campo (ABC) através duma oportuna picada q bordejava pela esquerda o vertiginoso Vale do Rio das Pedras, na Serra de Cubatão. A idéia agora era fazer a mesma coisa, só q através do seu contraforte direito. Se haveria ou não caminho era a incógnita. Dito e feito, desse desafio resultou um circuito de árduos 14km e desnível 700m q nasce da Rodovia Anchieta, passa pela exuberante Cachu do Lago Azul e escalaminha a íngreme encosta da serra até o topo. Dali retorna ao pto de partida pela Rod. Caminhos do Mar, tb conhecida como Estrada Velha de Santos, aliás, a primeira via asfaltada da América Latina. Um circuito perrengoso q não apenas prestigia a beleza selvagem da Serra do Mar paulistana como tb seu rico patrimônio histórico-arquitetônico.

Colunistas
Ser, mais que parecer
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Todos os estereótipos que eu tinha visto em filmes, vídeos e textos se confirmaram nessas semanas em que estive no vale do Khumbu, e também em Kathmandu. Agências com estruturas de campo base excessivamente luxuosas, clientes totalmente inexperientes, sherpas sendo mal tratados, sherpas mal tratando, atitudes anti éticas e imorais, lixo em acampamentos altos, exigência de pagamento pra todo e qualquer serviço ou ajuda, entre outras coisas.

Aventuras
Travessia Caetê – Jaguareguava
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Quem trafega pela Rod. Rio-Santos mal sabe q na altura da Faz. Cabuçu nasce uma grandiosa travessia q rasga boa parte das escarpas montanhosas da área continental de Santos. Uma pernada pauleira q não apenas contempla a Cachu do Caetê, como tb sobe o vale homônimo até ganhar os 850m do alto da serra. Dali, ignorando afluentes do Jurubatuba e o “Panelão”, essa árdua jornada cai pro outro contraforte serrano, q geograficamente corresponde ao acidentado Vale do Rio Jaguareguava q, em tupi significa “onde a onça bebe água”. Contudo, antes de findar tortuosos 20kms em Bertioga, esta caminhada passa pela deslumbrante Cachu da Onça, cereja do bolo desta legítima rota selvagem. Esse rolê q atende pelo nome de “Travessia Caetê – Jaguareguava”, é o mote deste relato de mais uma aventurinha de dois dias intensos pela belíssima Serra do Mar paulistana.

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