*05 de Julho de 2012, quinta-feira 5:00h* – O celular desperta, pondo
definitivamente um ponto final na nossa boa vida. Ainda restava o banho
quente e o café da manhã antes de retomar nossa árdua rotina. Procuramos ser detalhistas ao máximo pra seguir o checklist afixado na parede da casa, e por fim, tomamos emprestados alguns pacotinhos de TANG da dispensa, na qual também deixamos alguns itens.
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É de conhecimento de todos que esporte faz bem à saúde. Mas será que existe realmente um esporte que faz MUITO bem à saúde, mais do que o normal? Eu digo que sim. Vamos refletir um pouco sobre o assunto e pesar na balança para ver se o lance é mesmo algo digno de pensamento.
Um bom tempo atrás, quase um ano e meio pra ser preciso, escrevi uma matéria sobre os macacos das neves escaladores, o Japanese Maquaque, que escalam em neve compacta, aguentam temperaturas de -25°C no inverno japonês, e comem casca de árvore pra sobreviver ao inverno. Decidi continuar a escrever sobre a bicharada, dessa vez falando de outro animal, este sobre quatro patas, que escala horrores, melhor do que os macacos dadas as devidas circunstâncias, os bodes de montanha.
O aniversariante mais famoso deste ano não é uma pessoa, mas sim a mais conhecida e mais cobiçada montanha de todas: O Everest. Em 2013, celebra-se o jubileu de diamante do Grande E, que, assim, é o mais novo sessentão entre as montanhas da Ásia.
A montanha mais alta do mundo atrai todo tipo de gente. Gente rica, gente com muita grana, gente que vende tudo que tem pra chegar ao topo do mundo, a maioria é turista com grana, a minoria é oitomilista, muita farofada, muita sujeira, muito recordista, causas nobres, causas ridículas, tem de tudo…se o amigo Maximo Kaush me permite roubar seu título da matéria que escreveu sobre o Aconcágua, aqui vai o Circo do Everest.
Todo ano milhares de pessoas tentam realizar o sonho de escalar a montanha mais alta do mundo, muitos falham, muitos conseguem e, anualmente, algumas pessoas perdem a vida tentando o feito. Este ano, até agora, seis já perderam a vida. Escalar o Everest se tornou uma coisa normal. Entretanto, de vez em quando aparece um cara que planeja algo inovador, extremo, e ganha os olhares da mídia após concretizar o audacioso plano. Este ano, é a vez de David Liaño, o super mexicano.
Repetindo a compilação inédita feita por mim no ano passado, o presente artigo tem a intenção de sumariar as atividades brasileiras mais relevantes no exterior em 2012, englobando escaladas aos Andes, Patagônia, Yosemite, Europa, Ásia, África, Circuito dos 7 Cumes, etc.
É de conhecimento de todos que esporte faz bem à saúde. Mas será que existe realmente um esporte que faz MUITO bem à saúde, mais do que o normal? Eu digo que sim. Vamos refletir um pouco sobre o assunto e pesar na balança para ver se o lance é mesmo algo digno de pensamento.
gooutside.uol.com.br/1863
Décima quinta parte do especial sobre o histórico das expedições brasileiras às maiores montanhas do mundo…
Baseado nos anúncios preliminares, é possível antever uma temporada de escaladas interessantes na primavera do Nepal.