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Colunistas
Quem é Parofes?
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É com prazer que me apresento como novo colunista do Altamontanha! Recebi o convite pessoalmente do Pedro e do Hilton quando estive no Paraná da última vez, ocasião essa em que prestigiamos o 37° Jantar de Montanha e ainda fomos caminhar no Ibitiraquire, Serra do Mar paranaense.

Colunistas
Gigantes do Ibitiraquire – parte 2
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Cansado de ficar deitado e sem dormir, comecei a me levantar cerca de oito da manhã. Escutando o barulho do zíper do meu saco de dormir o Pedro levantou na mesma hora. A noite foi desconfortável tanto pra mim quanto pra ele. Me virava o tempo todo buscando uma posição cômoda pra dormir mas o solo irregular e inclinado não ajudava nada. Isso não me incomoda tanto assim na montanha, pelo menos não por três noites, mais que isso já fica complicado.

Aventuras
Trekking ao acampamento base do K2 – Parte 9
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Quando acordo, já há movimento no camping. E olha que são 5:45. Assim acontece porque, como nós, os tchecos, também, retornam a Skardu a fim de curtirem os lagos Shangrila e Satpara. Aquela azáfama típica de desarmar acampamento toma conta do lugar. Cada porter cumpre sua função: alguns dobram as tendas, uns lavam louça e outros ajeitam toda tralha nos tonéis….enfim, uma excitação agradável de fim de festa, e de uma festa que foi boa.

Aventuras
Conquista da Face Leste do Pico Paraná – 1ª Parte
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1.877,33 metros. Esta é a altura precisa e oficial do ponto culminante da região sul do Brasil, o majestoso Pico Paraná. Isso de acordo com as medições feita pela parafernália científica e tecnológica da nossa época. Essa altura muda sempre a cada nova medição, e para menos, lamentavelmente. Nossa esperança é que as novas atualizações acabem mexendo apenas na casa dos centímetros, ou milímetros quem sabe.

Aventuras
Conquista da Face Leste do Pico Paraná – 3ª Parte
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O córrego não apresentava nada de atípico, era muito belo e a água fresca e deliciosa. Porém ele nos reservava uma surpresa mais à frente. A descida por ele era cada vez mais inclinada, e mais à frente, para nossa surpresa, um novo rapel de fez necessário. Este com certeza poderia ter sido evitado se procurássemos uma passagem pela margem, mas a pressa falou mais alto, e o sol estava baixo já. Decidimos então pelo que era mais rápido, no caso, o rapel. Íamos agora descer por uma cachoeira seca. Se o rio estivesse no seu volume normal, jamais seria possível descer por ali. A ordem de descida foi mantida, eu primeiro, depois Paulo e por fim o Sexta. Restava pouco tempo de luz para nós neste dia, e dentro da mata, já estava bem escuro.

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