Na carta de Mogi das Cruzes (SP) ela surge como Pico da Esplanada embora pros antigos proprietários locais seja conhecida por Pedra da Laje. Independente de nome, este um dos belos maciços graníticos q afloram no sertão de Biritiba-Mirim cujo topo, situado na cota dos 1050m, é acessível por vereda sussa e breve. Por isso mesmo foi o rolê programado pra levar um ilustre amigo a fim de vencer seu desnível irrisório de 300m, num bate-volta q serviu inclusive pra verificar as condições duma trilha que não pisava faz tempo. Aproveitando tb esta rara facilidade off-road pela região, emendamos até o Casarão do Chá, relíquia histórica de traços q misturam a tradição nipônica com enxerto caboclo e prova irrefutável do encontro cultural entre o Japão e o Brasil.
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Chegou o dia de ataque ao cume. Jantamos cedo e fomos dormir, tentar dormir. Digamos que nessas horas o sono custa a vir, o frio estava maior, mas deu para descansar um pouco. A uma hora da madrugada acordamos para nos arrumar e tomar o café da manhã, eu e minha dupla de Barrel já havíamos deixado tudo preparado antes de dormir, e já estávamos trocadas com parte da roupa que usaríamos.
A saga continua… Estava cansada, com sono, e com cólicas nessa primeira noite, acabei tomando um medicamento para cólicas, e quando estava começando a dormir, percebi uma certa agitação da minha dupla.
O mecânico de carros Jovani Blume, da pequena Roca Sales no Rio Grande do Sul nunca havia visto neve em sua vida até Outubro, mas em Novembro já estava com 5 montanhas de grande altitude em seu breve curriculum de escaladas, todas exclusivas em lugares remotos e inclusive algumas virgens! Conheça sua história:
A ideia de subir os Três Irmãos me surgiu quando os vi pela primeira vez, dos altos da Serra do Papagaio de Aiuruoca. Foi uma visão esplêndida, pois eles formam três pirâmides frontais ao Papagaio, que lá de cima aparecem perfeitamente alinhadas, como se fossem um monumento sagrado.
Pela primeira vez em 41 anos, nenhum alpinista chegará ao teto do teto do mundo.
Ueli Steck e Kilian Jornet, dois dos escaladores mais rápidos do mundo, uniram forças no último domingo para realizar uma ascensão de um dia da face norte do Eiger, indo “de porta a porta” da cidade de Grindewald, na Suíça, mais de 3.000 metros abaixo do cume do Eiger, em 10 horas.
A tragédia do terremoto que devastou o Nepal e o norte da Índia em abril deste ano uniu os autores do projeto Dharma Karina Oliani e Andrei Polessi numa ideia simples: transformar as melhores imagens de suas experiências na região em um livro de fotografias.
Mesmo sabendo da importância do planejamento na realização de travessias de montanhas, acabei agindo por impulso desta vez. Era terça-feira, um pouco antes do meio-dia. Fazia cinco dias que eu havia concluído a mítica Alpha-Ômega e, já recuperado e com um clima a favor, decidi que era hora de encarar outra jornada.
Idealizada na década de 60 pelo lendário montanhista paranaense Vitamina (Henrique Schmidlin), mas conquistada somente nos idos de 90 pelo Máfia (Paulo César Souza) e o Dalinho (Dálio Zippin Neto) a Alpha-Ômega recebe este nome por percorrer a Serra do Marumbi do começo ao fim.