Dupla brasileira escalou a montanha mais alta do mundo por sua face Sul, no Nepal. Foi o segundo cume do Everest de Carlos Santalena. Thais segue firme na conclusão do projeto 7 cumes.
Nesta semana foi divulgado nos meios tradicionais uma noticia que afirmava que o a distância do cume de uma montanha de 6 mil metros no Equador era maior que a distância do Everest, maior montanha do planeta, até o centro da terra. No entanto isso não é nenhuma novidade.
A temporada de escaladas no Everest começou. Os sherpas do Icefall Doctors já começaram a fixar a rota na montanha. Diferente dos anos anteriores, neste ano de 2016 há mais gretas que o normal e consequentemente mais escadas estão sendo usadas para transpor este perigoso obstáculo. Por outro lado, a primeira temporada após dois anos seguidos de tragédias tem atraído menos gente que o esperado.
Nas outras duas tentativas da conclusão do Projeto 7 Cumes, Rosier Alexandre interrompeu a subida do Everest devido a avalanches e terremoto.
O corpo da alpinista japonesa Kei Taniguchi, desaparecido desde ontem, foi encontrado na manhã desta terça-feira pela polícia nipônica na subida do monte Kuro, localizado no parque natural de Daisetsuzan, em Hokkaido, no Japão. Taniguchi tentava escalar o pico de 1.984 m de altura quando sofreu uma parada cardíaca, segundo a agência Kyodo.
Pela primeira vez em 41 anos, nenhum alpinista chegará ao teto do teto do mundo.
Para Conrad Anker, o Everest ainda é um bom lugar para seres humanos interagirem
Autoridades nepalesas vão anunciar proibições para aprimorar a segunça e diminuir a superlotação do Monte Everest
No final de semana passado fui assistir à pré-estréia do tão aguardado filme Everest”, de Baltasar Kormákur, basicamente uma filmagem sobre o livro No Ar Rarefeito, de John Krakauer. Ambos tratam de uma tragédia acontecida no ano de 1996 na maior montanha do mundo, onde 19 pessoas morreram na tentativa de chegar ao cume da montanha.
Terremotos causaram avalanches e mataram mais de 8,9 mil pessoas. Nepal precisa da receita do turismo para sobreviver, mas há medo que menos turistas visitem o país.
