Resultados da busca: Paranapiacaba (139)

Aventuras
Anabolizando a Ferradura da Fumaça
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Estes dias de calor infernal retornei prum local q andava ausente faz tempo, Paranapiacaba, já tendo em mente o roteiro ideal: a“Ferradura da Fumaca”! Tb conhecida por “Trilha do Lamaçal” ou “Das Sete Quedas”, esse rolê particularmente considero como a “Peterê” local pelos altos visus q descortina. Seu desafio consiste em palmilhar o Rio Areias até a grandiosa Cachu Fumaça, pra dali se debruçar vale abaixo e ganhar novamente o planalto através do não menos encachoeirado Rio da Solvay, num trajeto em formato de “U”. Pra variar este roteiro decidi iniciar pernada não pelas veredas oficiais e sim pela nascente do próprio Rio Areias, em Campo Grande, passando pela pouco conhecida Cachu Rawnet. Disso resultou um adrenado bate-volta de 15kms acidentados, onde não apenas nos refrescamos nas incontáveis piscinas naturais como tb enumeramos mudanças significativas em td seu percurso.

Aventuras
O fundão do Itaberaba
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Situado numa funda dobra transversal ao espigão principal da Serra do Itaberaba, o “Vale do Fundão” não poderia ter nome mais apropriado. Espalhado numa região pertencente a uma antiga fazenda, ali corre um gde afluente do Rio Pilões q no decorrer do seu sinuoso trajeto represa suas águas sob forma de belíssimos lagos. Como o lugar sempre foi “rota de fuga” ou “de passagem” de investidas anteriores, desta vez decidimos conhecer melhor e com mais calma este belo remanso natureba de Santa Isabel (SP). Um circuito breve e sussa de apenas meio período q revela não mais uma faceta da pouco conhecida Serra do Itaberaba, como escancara algumas de suas contradições no que se refere aos objetivos duma área de preservação ambiental.

Aventuras
Morro da Bandeira: Travessia Santo André – SBC
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Na busca de rolês de meio-período imediatamente descarto Mogi, Paranapiacaba ou picos fora de Sampa. Sobram então serrotes menores q, mais acanhados ou situados em áreas de conservação urbanóides, pouco interessam a quem frequenta, por exemplo, a Mantiqueira. Foi o q restou neste último domingão repleto de compromissos: nova visita ao Pq Municipal do Pedroso, em Santo André (SP). Como desconhecia seu setor norte, aproveitei pra palmilhar trilhas pendentes e realizar uma despretensiosa pernada “Sto André – SBC”, via “Morro da Bandeira”. Mas ao contrário do q parece a navegação aqui é fundamental: se desviar demais da rota, ao invés de cair numa grota, penhasco ou mata fechada, o risco aqui é dar no meio duma favela barra-pesada! Eis uma aventurinha adrenada na direção oposta ao Pico Bonilha, pto culminante do ABC, em plena “selva de pedra” paulistana.

Aventuras
Morro do Cruzeiro
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O Pico do Cruzeiro é o 3º ponto mais alto da cidade de São Paulo, menor apenas que o Morro do Pavão e o Pico do Jaraguá, ambos na zona norte da cidade. Tb chamado de Pico São Rafael, Morro Pelado ou Mutuçununga, o Pico do Cruzeiro é o pto culminante da Zona Leste paulistana, na divisa com Mauá. Apesar da magnitude destes números, os 998 m do seu cume são facilmente alcançados mediante meia hora de caminhada sussa. E foi lá q fomos matar algumas horas de ócio, num rolê mais q tranqüilo de menos de meio período q começou em Sampa e findou em Mauá. Um serrote urbano com facilidade de acesso do Pico Bonilha, desnível do Morro Saboó e visu panorâmico tão espetacular qto o do Pico do Jaraguá.

Aventuras
A serra do Tico Tico
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Menos de ano atrás qdo pisei por acaso no “Mirante de Caieiras” – na verdade um Cristo Redentor q coroa o alto dum morrote local – reparei q aquela acanhada elevação fazia parte dum espigão bem maior, q ainda se estendia no sentido oeste por bons 2kms de abaulada crista. Era a Serra do Tico-Tico q, inserida em propriedade particular (e bem vigiada) da Cia Melhoramentos, atiçou a curiosidade em saber onde diabos daria. Indiscrição esta sanada nestes dias qdo lá retornei afim de percorrer aquela modesta cumeeira serrana, resultando numa curta caminhada com belas vistas da zona norte da Metrópole Paulistana. E claro, uma pernada tão agradável como proibida.

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A cachu do Engano
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Com o mau-tempo dando trégua nestes dias e dispondo apenas de meio período num dia de semana, resolvi dar um pulo nalguma cachu das imediações. Doido por um tchibum, requisito fundamental era q o lugar fosse de facílimo acesso e a dificuldade, mínima. Ao invés de visar o litoral desta vez tomei rumo na direção contrária, sentido Juquitiba (70km de SP), e fui me deliciar na Cachu do Engano, uma das maiores da cidade. Situada na divisa do município com Miracatu, vizinha da Serra do Cafezal e banhada pelo córrego que lhe empresta o nome, a Cachu do Engano é programa mais q obrigatório pra quem visita Juquitiba.

Aventuras
O Poço Preto de Casa Grande
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Ele é maior q o “Poço das Moças”, o mais famosa piscina natural de Paranapiacaba (SP), mas está situado tb na Serra do Mar. Mas são outros diferenciais q tornam o desconhecido Poço Preto um lugar especial. Situado no miolo serrano de Casa Grande, divisa municipal de Biritiba-Mirim e Salesópolis, o Poço Preto é uma enorme piscina natural, abastecida pelas corredeiras mansas do Ribeirão Claro. Totalmente selvagem, o lugar é pra poucos. Sem trilha (conhecida) de acesso, demanda árdua pernada de 7km em meio a espessa mata ciliar, cruzando vários riachos do trajeto. Este é mais um relato q dá continuidade a sequência de bate-voltas ideais de verão próximos a urbe, com direito a refrescantes tchibuns p/ amenizar o forte calor deste verão.

Aventuras
A loba do Sabaúna
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Qdo empreendi o saudoso ferro-trekking “Mogi-Guararema”, uma estação do trajeto despertou minha atenção pelo charme q destilava. Era a Estação Sabaúna, q por puro desconhecimento e falta de tempo não pude me estender em maiores explorações dos atrativos do município em q se está inserida. Mas cá estou outra vez retornando a Sabaúna pra matar essa desfeita, mas não mediante trilhos férreos e sim duma emenda de caminhos – picadas extrativistas e estrada de chão – saindo do seu extremo sul, as margens da Estrada do Rio Acima. O resultado é uma breve travessia q rasga o vale q abraça as nascentes do Ribeirão Putim, e inclui as refrescantes Cachus do Bernardino e de Sabaúna. Uma pernada semi-rural de menos de 18km ideal prum dia quente de verão q descortinou uma face menos conhecida deste pacato distrito situado ao norte de Mogi das Cruzes. E q, neste caso, terminou com um inesperado “showzinho erótico”.

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A Pedreira de Rio Grande
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Situada na divisa de Rio Grande da Serra e Paranapiacaba, o “Pedreirão” (como é conhecido informalmente) é mais um daqueles atrativos naturebas pouco visados q se somam à Trilha da Olaria, Pedra do Elefante, a travessia rumo Suzano, a Adutora e tantos outros pela região. Locados no quadrante norte da vila inglesa, detentor de tentadores boulders e duma panorâmica generosa destes cafundós de Sto André, a tal pedreira é facilmente acessível numa magrela através de sucessivas estradas de chão ou, se preferir, até por transporte público direto. Contudo, andarilho q se preze pode optar por esta breve travessia aqui, rápida e mto mais dinâmica, q acede o atrativo pelo seu contraforte leste: começar jornada pela estação-fantasma de Campo Grande, palmilhar a bucólica Estrada de Araçaúva e rasgar o vale do rio homônimo até o destino final.

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