Resultados da busca: serra do mar (1743)

Aventuras
A trilha da Usina Vaticano
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A Serra do Quebra-Cangalha é a extensa sucessão de respeitáveis montanhas situada entre o Vale do Paraiba e a Serra do Mar, em SP. Resultado dos enrugamentos geológicos q deram origem as gdes colinas da região, é uma serra extensa q corre além dos 80kms rumo RJ, e seu nome deriva do esforço q os animais de carga tinham q fazer para transpô-la. Grande assim, é natural q suas dobras escondam pequenas surpresas, como a Cachu da Usina Vaticano, relíquia datada da segunda metade do século passado q abastecia de energia uma indústria local de celulose, na pacata Roseira. Hj desativada, seu acesso se dá mediante íngreme picada q, num desnível de quase 800m, ganha o alto dos 1400m da Cangalha e descortina altos visus desta serra pouco conhecida e tão próxima dos paulistanos.

Colunistas
Ataque ao Leão
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O Leão é a maior e mais discreta montanha da Serra do Marumbi, apesar de muitos a considerarem uma serra em separado. Oito entre dez montanhistas de fim de semana jamais ouviram falar dela, no entanto é 33 metros mais alta e muito próxima ao próprio Olimpo. Seu nome é uma homenagem a Bento Manuel de Leão, companheiro de primeira hora de Joaquim Olympio “Carmeliano” de Miranda na histórica escalada de 21 de agosto de 1879 quando inauguraram o montanhismo brasileiro ao alcançar o que por muito tempo foi considerado o ponto culminante de nossas serras.

Aventuras
O Boa Vista da Juréia
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Situado no miolo da Reserva da Juréia, o Pico da Boa Vista destaca-se não apenas por ser um dos ptos culminantes emergindo do escarpado e imponente maciço da Serra do Itatins. Com vista privilegiada de td reserva, Barra do Ribeira, Iguape e até o Superagui, o alto dos 1100m do seu pto culminante se caracteriza tb por ser coroado por uma torre da Cotesp (antiga Telesp) desativada na década de 70. O q poucos sabem é q este topo é ainda acessível por íngreme vereda q palmilha o q restou da outrora (precária) estrada de manutenção da velha torre, hj tomada pelo mato. Uma caminhada árdua e pouco freqüentada – exceto por extrativistas ilegais – q resgata uma antiga e respeitável montanha da Juréia a muito esquecida.

Aventuras
Travessia Franco da Rocha – Morro Grande
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“A necessidade é mãe da criatividade”, diz um velho ditado. E é mesmo, tanto é q na falta do q fazer num dia de tempo apertado o PE Juquery será sempre a alternativa certa. Mas o q fazer de “novo” por lá? Pois bem, tendo já palmilhado quase tds as direções possíveis (e impossíveis) desse belo remanescente de cerrado na Metrópole, restava as meter as caras no extremo sul desta pouco conhecida unidade de conservação. O saldo desta visita foi uma breve travessia q nasce da pouco conhecida portaria extremo oeste do pque, corta o mesmo no sentido norte-sul, e desemboca no bairro do Morro Grande, já em Caieiras. Esta pernada teve como respeitáveis obstáculos nada menos q vara-mato, bronca do guarda-parque e rottweiller mal-encarado no trecho final.

Notícias
Fogo no Pão-de-Loth – Paraná
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Brigada de combate a incêndios é convocada para se reunir, amanhã 14/08/2013 as 7:00 horas no trailer do IAP em Borda do Campo para atuar como auxiliares do Corpo de Bombeiros no combate ao incêndio florestal que se desenvolve nas encostas superiores do Pão-de-Loth.

Aventuras
A volta ao Pico Ciririca…de ataque!
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Fazer o Ciri de novo não estava nos meus planos, embora vez ou outra o Sergio traz a tona o assunto: Graciosa e portanto Ciririca, Agudos , que é caminho…., e eu, desconverso lógico, embora a travessia da Graciosa seja instigante, ultima coisa que eu quero é me enfiar numa mata fechada , de trilha pouco frequentada, retorno duvidoso e percentual de se ferrar 50 % . Já faz um tempo que na volta desses perrengues venho me prometendo não entrar mais em “fria” e fazer apenas o montanhismo clássico, de contemplação…inexplicável é o porquê não consigo cumprir isso rsrsrs

Colunistas
A neve brasileira – Entre sessões de quimioterapia – parte 1
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Em 2010 vi na televisão no noticiário das oito, em horário nobre, a chamada de 30 centímetros de nevasca no sul do Brasil. Meu queixo caiu, o mundo era diferente do que eu havia imaginado, registrar a queda da neve brasileira se tornou uma missão deste montanhista desde então. Não seria nada fácil, seria questão de meter a cara e apostar na precisão da previsão ou simplesmente dar sorte de uma super massa de ar polar avançar pelas terras tupiniquins. Deu certo após uma tentativa in situ no ano de 2011, naquele gélido mês de agosto quando eu, Pedro Hauck, Camila Reis e Máximo Kaush nos aventuramos no sul do nosso país. Tempos diferentes aqueles…

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