Veja na coluna anterior um comentário sobre a natureza do PESM. Quero agora falar sobre os seus principais caminhos. Talvez…
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O mais recente parque natural do Rio de Janeiro chama-se Cunhambebe, em homenagem ao cacique tupinambá do período colonial. Ele celebrou com os jesuítas um tratado de paz que desarmou os índios e permitiu aos portugueses dizimá-los.
Sexta-feira, 11 de maio de 2018, tento me concentrar no trabalho, mas meus pensamentos estão na Serra do Mar Paranaense. De quando em quando as imagens da última tentativa frustrada me vêm à memória, procuro desconectar-me sem sucesso.
Os resgatados que foram evacuados do Morro Camapuan no último domingo contrataram uma agência de turismo para realizar o passeio. Presentes no local relatam o ocorrido.
Circuito “Frades x Salinas x Frades” é mais um que merece grande destaque quando se fala em ecoturismo O esplendor…
Travessia realizada entre os dias 09 e 16 de abril de 2018, pelos LDI’s Israel Silva e Paulo Taqueda, atravessando a Serra do Ibitiraquire, Serra da Farinha Seca e a Serra do Marumbi.
Transcrição da palestra proferida por Henrique (Vitamina) Paulo Schmdlin na sede do Clube Paranaense de Montanhismo. Colaboração de Eliel Kael.
Recentemente, a pichação de uma das placas do Ciririca, que é uma montanha na Serra do Mar paranaense famosa por ser difícil e pouco frequentada, deu muita polêmica e o fato deu corda para muita discussão. Como brigas políticas, grupos com ideias divergentes no assunto preservação x conservação da natureza aproveitaram para apontar os dedos e achar os culpados neste fato lamentável.
O Morro do Ciririca é uma montanha na Serra do Mar paranaense que tem apenas 1641 metros de altitude. Apesar de baixa, chama atenção não apenas o nome exótico, que de acordo com alguns tem a ver com o siri (aquele crustáceo que anda de lado), mas também pelo fato de ser a montanha com trilha consolidada mais distante da Serra e consequentemente se tornou um mito, de que é a montanha mais fodástica da região.
Fazer o Ciri de novo não estava nos meus planos, embora vez ou outra o Sergio traz a tona o assunto: Graciosa e portanto Ciririca, Agudos , que é caminho…., e eu, desconverso lógico, embora a travessia da Graciosa seja instigante, ultima coisa que eu quero é me enfiar numa mata fechada , de trilha pouco frequentada, retorno duvidoso e percentual de se ferrar 50 % . Já faz um tempo que na volta desses perrengues venho me prometendo não entrar mais em “fria” e fazer apenas o montanhismo clássico, de contemplação…inexplicável é o porquê não consigo cumprir isso rsrsrs