Situada a 90 km de São Paulo, a pacata Cabreúva não só deve seu nome á árvore do mesmo nome…
Sobre o Autor
O Salto do Cambezinho é sem sombra de dúvida o maior atrativo do Parque Municipal Arthur Thomas, unidade de preservação…
A vasta região de reflorestamentos vinculada á Cia Melhoramentos e popularmente conhecida como “Reflora”, situada entre os municípios de Cajamar…
O Córrego do Poço Fundo é um dos vários cursos d’água que nascem nos serrotes ao sul da pacata São…
Ano passado conheci um dos muitos ranchos norte paranaenses que descobriram sua vocação pro ecoturismo, capitalizando de forma consciente seus…
Localizado a 5kms do centro histórico de Ouro Preto, o Parque Natural Municipal das Andorinhas (PNMA) faz parte da Área…
Localizada à noroeste de São João del Rei, a Serra do Lenheiro é uma enorme formação de quartzito formada por…
Reza a lenda que havia um carteiro que – na condição de informante da Inconfidência Mineira – cruzava a imponente…
Ele já foi chamado de “Farol dos Bandeirantes” por orientar viajantes e tropeiros nos arredores de Ouro Preto, uma vez que a inconfundível pedra em forma de dedo que coroa seu escarpado cume é o grande destaque visível da histórica cidade mineira. É o Pico do Itacolomi, que atualmente já não atrai antigos desbravadores atrás de ouro e sim caminhantes em busca das largas vistas que seu topo de 1772m proporciona. Seu cume é acessível de duas formas: pela enfadonha trilha oficial que, bem sinalizada mas sem pontos de água, parte da portaria do Parque Estadual no qual o pico está inserido; ou por uma vereda alternativa que nasce a noroeste, a margem da Rodovia dos Inconfidentes (BR-356), que é o tema deste relato. Mais rústica e acidentada, esta rota de 7kms passeia por uma diversidade cênica impressionante e possui atrativos como a “Cidade de Pedra”, a “Capelinha” e é farta no precioso líquido, com direito a refrescantes banhos nas cabeceiras do córrego Belchior.
Cansei ouvir de amigos que Londrina não tem lugares interessantes nem atrativos naturebas pra conhecer. Afirmam que pra “Pequena Londres” ficar boa só falta um mar. Daí retruco dizendo que eles não conhecem bem a cidade ou nunca pisaram nela. Digo isto com a convicção de que o que a “Capital do Café” não tem de mar, ela tem de trocentas quedas espalhadas nos arredores ou até mesmo dentro dela. E acredite se quiser, com uma pitoresca cachoeira quase ao lado dum movimentado shopping center. Sim, a Cachoeira do Cafezal. Pois é, são estas as surpresas urbanóides que o Terceiro Planalto Parananense esconde até dos próprios londrinenses.