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Aventuras
5 dias pela costa do sal: Onde o sertão vira mar – Parte II
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Mas nem tudo são dunas e deserto. Alguns trechos são alternados por pedras e lajedos rente ao mar, pedaços de troncos q são mais florestas petrificadas. Um trecho q outrora já deve ter sido um exuberante mangue, além de mta rocha calcificada. Mas as dunas são onipresentes. Curioso em saber o q há do outro lado, largo a mochila e escalo duas seqüências de dunas. No alto, o vento é mto mais intenso e carregado de areia, logo estou td “a milanesa“. No entanto, o visual de cima vale a pena: em contraste c/ as dunas, um verdejante e vasto manguezal cortado por vários rios e, lá no fundo, montanhas enormes de sal perfiladas, reluzindo daquele cenário escuro! De repente, o 1º sinal de vida surge na forma de uma charrete puxada por um jumento sentido contrario.

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Pedra do Cruzeiro- Escalaminhadas no Seridó
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O Rio Grande do Norte reserva pérolas q vão além do seu belo, notório e extenso litoral. Escondido no interior do sertão potiguar existe uma região repleta de serras respeitáveis q se elevam na horizontalidade agreste típica da caatinga, td isso em meio a cursos d“água e enormes açudes. Esse local atende pelo nome de Seridó e abrange os municípios de Currais Novos, Acari, Parelhas, Cerro Corá, Jardim do Seridó, Caicó e Carnaúba dos Dantas. Destino pouco (ou nada) explorado, o Seridó vem aos poucos atraindo aventureiros dispostos a desvendar suas belezas naturais ainda incógnitas do turista-radical brasileiro, numa das paisagens + exóticas do interior do país.

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Conquista duma via de trekking
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Já tenho a minha tenda favorita na Estrada do Mar quando vou a Praia Grande. É a tenda do Veio. Mal se desce do carro, um atendente avança em minha direção e oferece petiscos variados: pedaços de abacaxi, salames, queijos de variadas qualidades, arrematando o banquete com biscoitos. Meu lanche da tarde é de graça, hehehe.

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GUARIPU: A OUTRA TRILHA DO OURO
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A Serra da Bocaina, porção generosa de mata atlântica localizada entre SP e RJ, sempre foi sinônimo de “Trilha do Ouro“. Porem, a idéia corrente disseminada pela mídia é q havia somente àquele caminho centenário. Errado. Na época colonial, a Bocaina era gde demais pra se resumir apenas a UM caminho, havia sim um emaranhado de caminhos (oficiais ou não) q alem de descer a serra, serviam de ligação entre as movimentadas cidades e vilarejos no auge do ciclo do Ouro. Um deles é a Trilha do Rio Guaripu, travessia de mais de 53km q em 3 dias percorre quase transversalmente à sua variante + famosa, sentido nordeste. Sai de Campos Novos de Cunha, atravessa a exuberante e intocada Mata Atlântica, cruza com o Mambucaba e conclui em Arapei.

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GUARIPU: A OUTRA TRILHA DO OURO – Final
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As 13:40, a trilha nivela no rio da Grota Grande, e passa a acompanha-lo pela esquerda por um tempo. Logo temos q passar (por cima das pedras) por dois riachos consecutivos, p/ em seguida dar inicio a nova subida, ate chegar numa porteira, do lado da casa do seu Benedito. Descemos outra vez pelo calcamento de pedras e por vários brejos enqto o rugido do Rio Guapiru aumenta em meio a mata, ate q o alcançamos novamente as 14:50, agora um enorme, largo e gélido espelho d&ldquo,água refletindo os poucos raios de sol daquele vale fechado. Cruzamos cautelosamente o dito cujo através de uma rústica pinguela, q não passa de um tronco servindo de apoio pros pés e outro mais fino servindo de corrimão!

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