Das ultimas vezes que fui escalar em Cachoeiro de Itapemirim (ES) – pelas bandas do Complexo do Itabira – e encontrava com o Kinkas (escalador nativo), ele sempre me falava para entrar em uma via que havia conquistado nas proximidades da Cachoeira da Concórdia, a uns 20min do centro da cidade.
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Já tenho a minha tenda favorita na Estrada do Mar quando vou a Praia Grande. É a tenda do Veio. Mal se desce do carro, um atendente avança em minha direção e oferece petiscos variados: pedaços de abacaxi, salames, queijos de variadas qualidades, arrematando o banquete com biscoitos. Meu lanche da tarde é de graça, hehehe.
No mundo do montanhismo, os protagonistas que são os montanhistas precisam encarar sempre na sua vida na montanha aquele terrível momento Vou voltar porquê não dá mais. Passei por isso em abril!
De todas as montanhas que existe nesse arquipélago o monte Fuji é uma grande referência em termos de montanha, pela sua beleza e por ser a mais alta da terra nipônica.
A Serra da Bocaina, porção generosa de mata atlântica localizada entre SP e RJ, sempre foi sinônimo de Trilha do Ouro. Porem, a idéia corrente disseminada pela mídia é q havia somente àquele caminho centenário. Errado. Na época colonial, a Bocaina era gde demais pra se resumir apenas a UM caminho, havia sim um emaranhado de caminhos (oficiais ou não) q alem de descer a serra, serviam de ligação entre as movimentadas cidades e vilarejos no auge do ciclo do Ouro. Um deles é a Trilha do Rio Guaripu, travessia de mais de 53km q em 3 dias percorre quase transversalmente à sua variante + famosa, sentido nordeste. Sai de Campos Novos de Cunha, atravessa a exuberante e intocada Mata Atlântica, cruza com o Mambucaba e conclui em Arapei.
As 13:40, a trilha nivela no rio da Grota Grande, e passa a acompanha-lo pela esquerda por um tempo. Logo temos q passar (por cima das pedras) por dois riachos consecutivos, p/ em seguida dar inicio a nova subida, ate chegar numa porteira, do lado da casa do seu Benedito. Descemos outra vez pelo calcamento de pedras e por vários brejos enqto o rugido do Rio Guapiru aumenta em meio a mata, ate q o alcançamos novamente as 14:50, agora um enorme, largo e gélido espelho d&ldquo,água refletindo os poucos raios de sol daquele vale fechado. Cruzamos cautelosamente o dito cujo através de uma rústica pinguela, q não passa de um tronco servindo de apoio pros pés e outro mais fino servindo de corrimão!
Escalamos 4 vias em quatro dias, primeira visita ao pico, sonho realizado! Final de semana sem chuva (viva São Pedro) com espetáculo de lua cheia. Tem como querer mais alguma coisa?
Dia e meio de viagem de incessante sacolejo por empoeiradas e precárias estradas de terra foram necessários pra chegar ate Monte Santo, arraial localizado nos cafundós do sertão norte baiano. Monte Santo???
O despertador do celular trina, pontualmente, no horário marcado. É noite ainda. Estrelado, o céu exibe, ainda, uma lua crescente. Eita planeta gostoso este onde vivo.
Há tempos q desejava conhecer os famosos Campos do Quiriri, imponente cadeia montanhosa numa Serra do Mar menos conhecida na divisa do PR e SC. Desconhecida p/ pessoal da região sudeste, pois o local q abraça este enorme planalto c/ respeitáveis picos interligados são playground habitual da galera montanhista do sul. E sendo nossa 1ª incursão à região, a idéia era realizar a travessia + conhecida, a Araçatuba-Monte Crista, em apenas 3,5 dias, tempo hábil q dispúnhamos. Qta pretensão a nossa. Vários fatores – principalmente adversidade do terreno e péssimo tempo – limitaram à mesma somente ate a metade. Entretanto, a aventura de descortinar estes novos horizontes de campos de altitude de vistas longínquas, pipocados de cachus, florestas de pinus e blocos de pedra em meio a gdes montanhas, apenas instigaram + a vontade de lás voltar e perscrutar as varias outras possibilidades q a majestosa Serra do Quiriri oferece.