Após assistir o primeiro dia de prova, no domingo (20 de Julho) foi a minha vez de correr uma distância um pouco menor: 13km. A prova também contou com a distância de 4km.
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No último sábado e domingo (19 e 20 de Julho) aconteceu em Tijucas do Sul-PR a tão esperada Maratona Internacional dos Perdidos. A prova foi organizada pela Trail Running Club (TRC) e ocorreu em dois dias, no primeiro a prova principal com distância de 44,8km e no segundo dia as distâncias de 13km e 4km.
Ninguém sai de casa para um treino ou prova pensando e se acontecer um acidente comigo?!… Porém, todos estão sujeitos a imprevistos.
Passar uma temporada escalando em algum lugar do mundo é sonho de escaladores de todas as disciplinas. A forçca de vontade pra guardar dinheiro, se preparar por meses e às vezes anos, largar um emprego, deixar pra trás amigos e família e outros sacrifícios pra passar um tempinho fazendo o que mais se gosta em algum lugar incrível é um privilégio que pode sim ser atingido. Não foi muito diferente pra mim, e o que muda nessa história é que fui bem impulsionada por uma situação bem ruim no trabalho, e que se arrastava sem resolução já fazia mais de ano. Um mês de férias não bastaria, e depois de muito questionamento tomei a decisão de fazer uma pausa e alimentar a alma de uma maneira mais consistente. Foi questão de semanas entre sair do emprego e organizar o que foi possível, porém sem qualquer perspectiva de itinerário: eu tinha apenas a passagem aérea e uma reserva de alguns dias num hostel, além de alguns contatos com outros escaladores que fiz pela internet.
Ainda lembro do barulho que fazia enquanto eu, parado à base de uma via no Anhangava, via e ouvia aquele parapente amarelo do Rafael Wojcik indo pra lá e pra cá, ralando nas rampas, vias e escaladores.
Vamos começar nossa reflexão com um episódio já clássico, e que muitos certamente conhecem: em 1923, durante uma visita a Nova York em busca de patrocínio para sua próxima expedição ao Everest, o montanhista inglês George Mallory, cansado de responder à mesma pergunta repetidas vezes, por que você quer escalar o Everest?, cunhou a expressão mais famosa, e lacônica, da história do montanhismo sobre o que leva alguém a subir uma montanha: porque está lá.
Este revolucionário sistema de fechamento leva o nome de Key Lock por lembrar o sistema de uma fechadura de uma porta. Mas existe alguma vantagem nisso ou é só estética?
Para aqueles que pensam que “as chepeletas nascem nas paredes”, ficam a saber que as chepeletas (neste caso, os pernes) também MORREM nas paredes. Algumas morrem de morte natural e velhice – aquelas de aço zincado, que se distinguem perfeitamente a olho nu. Aquelas que “descascam” com a ferrugem acumulada e às quais ninguém ousa confiar o corpinho.
Sempre que estou interessada em um tênis novo ou qualquer outro produto para corrida eu busco por reviews e opinião de amigos, e isto sempre ajuda nas minhas decisões. Portanto, nesta coluna vou contribuir também com a minha opinião sobre alguns produtos.
Neste momento, vou deixar apenas as primeiras impressões sobre o tênis Q-Lite da La Sportiva e em breve farei um review mais detalhado depois de testá-lo melhor, por mais Km, por mais tempo…
No último sábado (10 de maio) aconteceu a 2ª Etapa do Circuito Naventura Trail Race – Circuito Paranaense de Corrida em Montanha 2014, contemplou as distâncias de 6km, 12km e 24km.