Crítica do Filme “Wildlike” (Frank Hall Green, 2014) por Jorge Soto

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Cartaz do filme Wildlike

Fora o trabalho e quando não estou trilhando por ai, meu segundo hobby é assistir filmes, muitos filmes. A formação em comunicação me fez tomar pelo gosto da “Sétima Arte” e sempre que tenho tempo busco me informar de lançamentos, produções alternativas e, claro, filmes outdoor. Eis aqui uma sugestão pra assistir quando estiver á toa ou quando o mau tempo impossibilitar a prática do seu esporte preferido. Ambas as dicas facilmente baixáveis na rede.

O Filme “Wildlike” (Frank Hall Green, 2014 é um belissimo drama independente de auto-conhecimento que fica no meio termo entre “Na Natureza Selvagem” e “Livre”.
O enredo mostra a improvável amizade duma jovem rebelde em fuga e um tiozinho viúvo, isso tudo enquanto ambos realizam uma travessia pelas paisagens de cartão-postal do Denali National Park, no Alaska.
É um filme mais contemplativo e de olhar sensível, calcado mais em gestos e diálogos, que pode desagradar quem busca ação desenfreada hollywoodiana. Por isso mesmo se as competentes atuações da dupla principal (principalmente do tiozinho Bruce Greenwood) não agradarem, a película ao menos deixará aquela tremenda vontade de conhecer este belíssimo parque que abriga o Monte Denali, mais conhecido como McKinley.
Além, claro, de ficar sabendo qual é o código dos viajantes “loners” ou até como espantar um urso. Facilmente baixável na rede ou disponível pela Netflix.

Cena do filme Wildlike

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Sobre o autor

Jorge Soto é mochileiro, trilheiro e montanhista desde 1993. Natural de Santiago, Chile, reside atualmente em São Paulo. Designer e ilustrador por profissão, ele adora trilhar por lugares inusitados bem próximos da urbe e disponibilizar as informações á comunidade outdoor.

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