Resultados da busca: Pico da Neblina (153)

Colunistas
Domingo no Vale Encantado
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Existe um lugar de verdejantes colinas gramadas onde os riachos sussurram por entre cachoeiras e cânions, cercado por altas montanhas e profundos abismos com vistas para o mar. Neste lugar paradisíaco os horizontes são infinitos e as brumas o protegem dos olhares humanos.

Aventuras
Bivacando na Chuva
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A idéia de fazer um bate-volta noturno no Pico Paraná já nos atraía há tempos. Sempre faltava a oportunidade certa. Então, num sábado de tarde, recebi um telefonema do Helton me convidando para ir. O tempo não estava lá muito bom, e por ser começo de dezembro não dava pra esperar grande coisa, chuva é normal nessa época.

Aventuras
A primeira montanha a gente não esquece…
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Dessa vez, vou contar a história da minha primeira montanha. Para isso, vamos voltar um pouco no tempo, ao ano 2000, mais exatamente ao mês de julho, quando eu participei de um encontro estudantil na Ilha Grande – RJ. Durante o dia havia cursos e oficinas, os quais eram substituídos à noite pelos tradicionais forrós ou luaus, regados a muita cerveja e cachaça artesanal.

Colunistas
Campos fogo e gado: A visão de Katia Ribeiro
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A exposição de Pedro Hauck sobre as variações climáticas e vegetacionais nos últimos milhares de anos, com base principalmente nos trabalhos de Behling, é sucinta e, na minha opinião, em grande parte correta, embora não transpareça no texto a quantidade de precauções e dúvidas na interpretação dos dados palinológicos colocadas pelo próprio Behling e seus colaboradores em seus artigos. Hermann Behling mostra ter toda a consciência sobre as limitações e incertezas para se interpretar dados obtidos pela análise de alguns cores coletados em pontos bastante distantes entre si no sul e sudeste brasileiros, cores estes feitos em lagos e turfas que funcionaram ao longo dos milênios como locais de depósito e preservação de pólen e outros materiais vegetais e animais oriundos de amplas bacias de captação, com diferentes tipos vegetacionais.

Aventuras
MEIA-TRAVESSIA C/ PERRENGUE TOTAL NO QUIRIRI
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Há tempos q desejava conhecer os famosos Campos do Quiriri, imponente cadeia montanhosa numa Serra do Mar menos conhecida na divisa do PR e SC. Desconhecida p/ pessoal da região sudeste, pois o local q abraça este enorme planalto c/ respeitáveis picos interligados são playground habitual da galera montanhista do sul. E sendo nossa 1ª incursão à região, a idéia era realizar a travessia + conhecida, a Araçatuba-Monte Crista, em apenas 3,5 dias, tempo hábil q dispúnhamos. Qta pretensão a nossa. Vários fatores – principalmente adversidade do terreno e péssimo tempo – limitaram à mesma somente ate a metade. Entretanto, a aventura de descortinar estes novos horizontes de campos de altitude de vistas longínquas, pipocados de cachus, florestas de pinus e blocos de pedra em meio a gdes montanhas, apenas instigaram + a vontade de lás voltar e perscrutar as varias outras possibilidades q a majestosa Serra do Quiriri oferece.

Aventuras
BATE-VOLTA NO VALE DO QUILOMBO
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Não deu nem 2 semanas de ausência de Paranapiacaba q não resistimos à tentação de lá retornar p/ perscrutar outros rincões perdidos na mata q haviam deixado vastas possibilidades de nossa incursão anterior. Se naquela oportunidade havíamos apenas arranhado superficialmente as encostas verdejantes da Serra do Quilombo, desta vez a intenção seria descer de fato às corredeiras e poços do rio q lhe emprestam o nome. Isso resultou num árduo bate-volta, porém adrenado e bem gratificante. Afinal, não é qq um q tem joelho p/ descer (e subir, posteriormente) os quase 800m de desnível q separam o planalto da famosa vila inglesa e o sertão verde q abraça as margens do fantástico Rio Quilombo.
Fotos: Bárbara Pereira

Colunistas
Petrópolis a Teresópolis 2002 – Parte 3
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Recomeçamos a encontrar os totens de pedra e mais a frente cruzamos um filete de água potável que escorre pela pedra nua. Paramos antes de cruzar um pontilhão metálico para beber e lavar as feridas. Ouvimos alguns gritos e vimos o grupo de São Paulo sinalizando do alto da crista, esperamos ali pela chegada deles e depois partimos juntos. O pontilhão de ferro com piso de madeira vence uma profunda fenda onde despenca um córrego. No lado oposto começa uma extensa escadaria com degraus de ferro chumbados na pedra coberta de barro negro.

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