Afluente menor do majestuoso Rio Quilombo, o Rio Quilombinho corresponde ao primeiro gde córrego q cruza a Trilha dos Carvoeiros, despencando serra abaixo de forma tão imperceptível qto discreta. Negligenciado e até desprezado em prol de outras veredas do entorno, o trajeto deste simpático regato detém uma respeitável queda q não deve me nada as q pontilham a tradicional Volta na Serra, e q guarda gde semelhança com outra cachu mais notoria da região, a Pedra Lisa. Falamos da Cachu do Quilombinho, queda de relativo facil acesso q foi apenas uma das atrações dum circuitao pesado (e quase 500m de desnível) q percorreu td Rio Quilombinho ate o fundo do vale q lhe empresta o nome, e retorna pela vereda do Rancho 71.
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Muito céu, ventos frescos e caminhadas (e escaladas) revigorantes. Altos paredões de rocha negra prontos pra rapel e escalada, e td isso em meio a verdejante mata secundária. Pedreira do Dib? Não, é outra faceta da velha e pacata Taiaçupeba, bairro afastado de Mogi das Cruzes.
O maciço dos Marins é um dos destinos mais tradicionais dos montanhistas paulistanos. No topo do maciço destacam-se o pico dos Marins, com 2.422 metros, o Maria (2.392m) e o Mariana (ou Cabeça de Indio) com 2.333 metros snm.
Num bate-volta qq já esquecido no tempo, certa vez um tiozinho soprara a dica de uma tal &ldquo,Trilha dos Tubos&ldquo,, interligando os bairros mogianos de Taiaçupeba e Quatinga, dica esta q deixei pra qdo estivesse à toa por julgá-la rural ou breve demais e quiçá, sem gdes atrativos. Além do mais, de trilha não tinha nada, pois a conexão se dava por cima da tubulação de água rasgando algum trecho de Serra do Mar. Pois bem, este ultimo domingo sem nada programado foi a deixa pra conferir essa tal pernadinha diferenciada. Mas por cima de tubos? Ué, por que não? A &ldquo,Costa do Descobrimento&ldquo,, &ldquo,Trilha do Ouro&ldquo,, &ldquo,Angra-Lidice&ldquo, e o &ldquo,Caminho da Fé&ldquo, são pernadas badaladas feitas através da areia da praia, calçamento colonial, trilho de trem e enfadonhas estradas de terra, respectivamente. Pq não então uma caminhada através de enormes tubos de água? Vejamos no q isso vai dar…
Durante a madrugada, a insônia de Valéria e de Luca foi premiada com estrelas cadentes no céu estrelado, segundo contam durante o café da manhã.
Na sexta feira, 8 de abril, o tempo estava magnífico, com sol forte e a temperatura agradável que nos motivou em preparar as mochilas. No Paraná temos um nome especial para o primeiro dia de sol depois de dois ou três dias de chuva gelada, chamamos este glorioso dia de segunda feira.
Quem desce pra baixada santista pela Rod. Anchieta (SP-150) não pode deixar de reparar numa enorme queda dágua despencando alto dos contrafortes da Serra do Cubatão. Esta bela cachu resulta da junção do Ribeirão Cágado e Rio Marcolino, q depois de serpentear serra abaixo e cruzar a Rod. dos Imigrantes (SP-160), deságua no Rio Pilões q por sua vez é tributário do Rio Cubatão. Pois bem, esta bela queda dágua sem nome é passível de ser alcançada num bate-volta curto e tranqüilo de menos de 4km, ideal prum dia de sol. Mas já contando com uma boa logística de resgate, uma vez q é daqueles típicos lugares onde é fácil chegar, mas dureza de sair.
Nem bem 20 horas já estou na barraca aninhada em meu saco de dormir. Tá muiiitooo friooo. Custo a pegar no sono porque meu nariz entupido não dá trégua.
Dois mil e dez rapidamente se aproxima do final, o inverno já se foi e o verão chega com muita chuva. É hora de mudar a agenda, abandonar os pernoites na serra em favor das caminhadas rápidas de um dia perseguindo as tempestades.
Semana passada troquei e-mails com o Pedro e compartilhei que precisava de uma dose do que os norte-americanos chamam de some time off, a break. É engraçado um desempregado dizer isso, mas eu precisava realmente desligar um pouco a mente de tanta coisa doida que vem acontecendo, escolhi este verdadeiro paraíso brasileiro, Monte Verde.