Supostas irregularidades no regime de contratação e crise financeira no Estado do Rio de Janeiro levará à demissão do todo o corpo de Guarda Parques criado e treinado para defender Unidades de Conservação estaduais. Projeto era piloto e exemplo para aplicar em outras UCs brasileiras.
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A sétima edição da Ultra maratona da montanha, que seria realizada no Parque Provincial do Aconcagua no último sábado (dia 29) foi impedida de ser realizada devido aos protestos dos guarda parques.
A obesidade custa ao Brasil 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo um estudo internacional conduzido pelo McKinsey Global Institute, que mostra o aumento dos gastos no combate ao problema no mundo.
O montanhista André Ilha é um dos mais experientes escaladores do Brasil e teve uma ótima atuação na gestão de áreas protegidas no Rio de Janeiro. Ele foi presidente do Instituto Estadual de Florestas do Rio de Janeiro; Superintendente de Biodiversidade da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro; e Diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) de 2009 a 2014. Em um texto publicado no site O Eco, André fala de sua experiência no INEA, criticando as gestões parques preservacionistas, ou seja, aquelas que enxergam com maus olhos a presença de visitantes nas Unidades de Conservação. Confira o excelente texto de Ilha e como estas idéias impactam na prática de esportes em áreas naturais protegidas.
No primeiro dia do 2º Encontro de Parques de Montanhas, evento dentro da Semana Brasileira de Montanhismo, diversos gestores de parques e dirigentes de Entidades que administram o esporte afirmaram uma agenda comum de acabar com restrições à prática de montanhismo em parques nacionais.
Hoje saiu a já esperada licitação do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMbio) para concessionar alguns parques nacionais. Será que isso é bom?
Proibições de escalada, trilhas proibídas, caçadores, madeireiros e palmiteiros ocupando os locais que antes eram ocupados por montanhistas… Toda essa dicotomia estranha que vemos em nossos parques pode finalmente começar a mudar com a assinatura de um interessante Termos de Reciprocidade entre a ABETA e o ICMBio! Só esperamos que nós, montanhistas e escaladores, sejamos lembrados…
Em cerimônia realizada em Petrópolis (RJ), na abertura do programa Turismo em Parques, o presidente Lula admitiu que as políticas de turismo nos Parques Nacionais brasileiros são restrititas, não protege o meio ambiente e pior, ainda dão prejuízos financeiros à Unidades de Conservação. Será que isso vai mudar com o Instituto Chico Mendes?
O Brasil dispõe hoje de 71 parques nacionais apesar de percorrê-los há décadas, nem conheço metade deles. O primeiro foi criado em 1937 em Itatiaia e o último (até o momento deste artigo), na discutida Serra do Gandarela mineira em 2014. Durante os vinte anos iniciais, o Brasil quase não dispunha de parques, apenas aqueles três iniciais da mesma época: Itatiaia, Órgãos e Iguaçu.
Em abril de 2015 eu e minha companheira Gabriela, quase por acaso, começamos nossa caminhada nas montanhas. Já havíamos praticado atividades ao ar livre como trilhas de longa duração em cachoeiras e pernoite em acampamento selvagem, mas até então não tínhamos ultrapassado a marca dos 1600 metros. Pesquisando sobre parques nacionais nos chamou a atenção o Pico das Agulhas Negras, com 2790 m, localizado no Parque Nacional do Itatiaia, decidimos então nosso próximo destino.