Escalámos uma nova via no Pico Perramó, nas montanhas de Benasque mas, um vento gélido demoveu-nos de continuar até ao cimo da formação (por outra via já estabelecida). Não tinha importância. Estávamos satisfeitos. A beleza da paisagem tinha ultrapassado as expectativas. Cada passada da longa marcha que nos conduziu até ali tinha valido a pena.
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Mont Blanc, ou Monte Bianco como é conhecido pelos italianos. Comumente conhecido como a montanha da morte. O Mont Blanc mata a cada ano tanta gente que chega a ser difícil documentar, é bem complicado encontrar online um site que determine este é o número total de mortes até hoje. Não encontrei. Esta é uma rápida análise da montanha e seus números assustadores que este ano fizeram o Clube Alpino Suiço repensar sobre segurança no teto dos Alpes.
A excelente situação geográfica de Interlaken, no centro da Suiça, torna este pequeno povoado no ponto de partida ideal para uma infinidade de excursões para os glaciares mais incríveis, cascatas de 400 metros de altura, lagos de uma singular cor azul turquesa e três das montanhas mais majestosas dos Alpes: o Eiger, o Monch e a Jungfrau.
11ª mostra exibirá 21 produções nacionais e internacionais de Sábado a Segunda, no Cine Odeon Petrobras
Maior festival da América Latina será realizado de 12 a 14 de novembro no Cine Odeon Petrobras
Vários meses atrás publiquei em meu blog um pequeno texto que exemplificava a popularidade da escalada e das montanhas como um todo ao redor do mundo e principalmente no Brasil, agora complemento o texto com alguns exemplos mais específicos.
Os montanhistas Luiz Felipe Moura e Antonio Carlos Andrigo já retornaram da Europa, onde escalaram as 3 montanhas mais famosas dos Alpes: Mont Blanc (4.808 m), Matterhorn (4.478 m) e Eiger (3.970 m).
A história de Paulo “Macaco” Bastos quase que se funde com a própria história da origem da escalada esportiva no Brasil. Vencedor do primeiro campeonato brasileiro de escalada (em 1989), até nesta época, poucos escaladores se dedicavam à performance. Paulo, no entanto, priorizou vias difíceis ao invés de cumes, rompendo a barreira de vários graus de dificuldade numa época em que se escalava de kichute. Paulo foi, inclusive, um dos pioneiros na prática de bouldering no país. Como forma de homenagear este importante personagem e documentar este capítulo da história da escalada, estamos publicando uma entrevista realizada por André Ilha no ano de 2003, publicada na revista Headwall, que não deixa de ser atual.
Messner é uma figura polêmica do cenário do montanhismo mundial. Suas declarações muitas vezes são polêmicas e as histórias que ele conta beiram o limite do fantástico e do real. Polêmicas à parte, seus feitos o tornam uma lenda viva das grandes montanhas.
A maior parte dos alpinistas precisa de dois dias para escalar a traiçoeira parede norte do pico Eiger. Mas, se você fosse Ueli Steck, o alpinista mais rápido da Suíça, você poderia fazê-lo em menos de três horas.