Quando estivemos no alto da Pedra da Esplanada poucos meses atrás, outra pedra vizinha nos despertou bastante o interesse pelo seu contorno gracioso e arredondado, detentora de um cume projetando-se mais além e acima de um enorme paredão rochoso. Sim, era o Pico do Garrafão, mas não àquele da Serra dos Órgãos (RJ) ou o de Itamonte (MG). Era o seu modesto homônimo de Mogi das Cruzes (SP) q desta nos chamava até seu largo topo através de sua majestosa face sudoeste repleta de musgo, gramíneas, bromélias e mata nebular, quase mil metros acima do nível do mar.
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Caminhar por esta cidade é como voltar no tempo, ruas repletas de arquitetura hispânica e resquícios da cultura Inca que se mesclam com a religiosidade católica podem ser notadas a cada esquina. Um povo sempre sorridente caminha pelas ruas coloridas de Lima. O novo e o antigo se misturam caracterizando esta cidade como uma capital única.
Tudo o que sei das vias na Lapinha vem do DVD homônimo e não tenho motivos para desacreditar de nada do que lá esta. Em outra ocasião afirmei que todo montanhista é também ambientalista, mas o contrário não é verdadeiro. Assistir este vídeo me fez repensar o assunto, mas antes vamos por os pingos sobre os is para estreitar as interpretações.
Uma expedição de 20 Sherpas subirá em altitudes superiores a oito mil metros para coletar lixo, restos de barracas, cordas velhas, garrafas de oxigênios e até mesmo cadáveres abandonados na montanha!
A Serra do Mar chama muito a atenção de curiosos e montanhistas sobre sua forma. Muitos a chamam de “a cordilheira brasileira”, devido sua característica de ser uma prolongada formação montanhosa que acompanha a costa do Atlântico desde o norte de Santa Catarina ao Rio de Janeiro, onde ela se alinha com a Serra da Mantiqueira que se prolonga até o Espírito Santo.
Apa Sherpa afirma que é cada vez mais difícil de escalar o Everest por causa das alterações climáticas
A exposição de Pedro Hauck sobre as variações climáticas e vegetacionais nos últimos milhares de anos, com base principalmente nos trabalhos de Behling, é sucinta e, na minha opinião, em grande parte correta, embora não transpareça no texto a quantidade de precauções e dúvidas na interpretação dos dados palinológicos colocadas pelo próprio Behling e seus colaboradores em seus artigos. Hermann Behling mostra ter toda a consciência sobre as limitações e incertezas para se interpretar dados obtidos pela análise de alguns cores coletados em pontos bastante distantes entre si no sul e sudeste brasileiros, cores estes feitos em lagos e turfas que funcionaram ao longo dos milênios como locais de depósito e preservação de pólen e outros materiais vegetais e animais oriundos de amplas bacias de captação, com diferentes tipos vegetacionais.
No Sul e Sudeste do Brasil é muito comum a ocorrência de vegetação campestre no topo das montanhas e planaltos mais altos. Este tipo de vegetação, totalmente discordante com a vegetação do entorno (Mata Atlântica e Mata de Araucária) sempre foi alvo de indagações de naturalistas e pesquisadores e só recentemente com o desenvolvimento de técnicas de palinologia foi possível saber com certeza suas origens e testar antigas hipóteses.
O bioma cerrado é um dos mais importantes e antigos do Brasil, entretanto, sua diversidade está sendo corroída em ritmo acelerado.
Governo da província de Mendoza, que detém a administração do Parque Aconcagua, planeja redistribuir o acesso ao longo da temporada na maior montanha dos Andes.