Não deu nem 7 meses de nossa 1ª incursão à Serra do Quiriri q o encanto e beleza de seus místicos campos parecia nos chamar intuitivamente. S/ pestanejar atendemos esta convocação interna realizando outra de suas travessias menos conhecidas (aos paulistas, claro!), a Tartaruga-Garuva. Esta consiste numa pernada puxada de 31km que percorre em 3 dias os altos descampados da Serra do Quiriri. Tem como extremos dois dos maiores picos isolados da região, a Pedra da Tartaruga e o Pico Garuva. No meio, capões de mata, campos e planaltos de mata rasteira de perder a vista, passando pelo Morro da Antena e pela Pedra do Urubu. Uma travessia acima dos mil metros que alterna Mata Atlântica e campinas douradas, subidas íngremes e trechos de suave declividade, numa região isolada, selvagem e inóspita localizada na divisa dos estados de SC e PR.
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Barraca armada, isolantes e sacos dentro, nos recolhemos pra que eu fizesse a janta. Alguém aqui também precisa comer certo? No cardápio o meu vício atual em montanha: Feijoada! He he he…Me provou ser uma boa refeição pra atividade, bastante calórica e repõe muito bem minhas energias. Edson não quis comer, ficou no seu tradicional bolo com iogurte.
Os escaladores Andreas Pauli e Jonas Leffeck, da seleção brasileira juvenil, encadenam novas vias no Braço Esquerdo, pico de escalada situado em São Bento do Sul, Santa Catarina.
Empresário propõe aos vereadores de Teresópolis que uma das avenidas centrais da cidade receba o nome do alpinista brasileiro Mozart Catão, morto em 1998 numa avalanche na face sul do Aconcagua.
Nessa ultima sexta feira, o escalador Fabio Moleza encadenou um de seus projetos no setor do Curucaca, em São Luis do Purunã.
A exposição de Pedro Hauck sobre as variações climáticas e vegetacionais nos últimos milhares de anos, com base principalmente nos trabalhos de Behling, é sucinta e, na minha opinião, em grande parte correta, embora não transpareça no texto a quantidade de precauções e dúvidas na interpretação dos dados palinológicos colocadas pelo próprio Behling e seus colaboradores em seus artigos. Hermann Behling mostra ter toda a consciência sobre as limitações e incertezas para se interpretar dados obtidos pela análise de alguns cores coletados em pontos bastante distantes entre si no sul e sudeste brasileiros, cores estes feitos em lagos e turfas que funcionaram ao longo dos milênios como locais de depósito e preservação de pólen e outros materiais vegetais e animais oriundos de amplas bacias de captação, com diferentes tipos vegetacionais.
Há tempos q desejava conhecer os famosos Campos do Quiriri, imponente cadeia montanhosa numa Serra do Mar menos conhecida na divisa do PR e SC. Desconhecida p/ pessoal da região sudeste, pois o local q abraça este enorme planalto c/ respeitáveis picos interligados são playground habitual da galera montanhista do sul. E sendo nossa 1ª incursão à região, a idéia era realizar a travessia + conhecida, a Araçatuba-Monte Crista, em apenas 3,5 dias, tempo hábil q dispúnhamos. Qta pretensão a nossa. Vários fatores – principalmente adversidade do terreno e péssimo tempo – limitaram à mesma somente ate a metade. Entretanto, a aventura de descortinar estes novos horizontes de campos de altitude de vistas longínquas, pipocados de cachus, florestas de pinus e blocos de pedra em meio a gdes montanhas, apenas instigaram + a vontade de lás voltar e perscrutar as varias outras possibilidades q a majestosa Serra do Quiriri oferece.
Sou meio lerdo no aprendizado, mas aprendo e cheguei a conclusão que a internet não leva a conclusão nenhuma. Pouco importa o que se discuta.
Fotos: Elcio Douglas
Não deu nem 2 semanas de ausência de Paranapiacaba q não resistimos à tentação de lá retornar p/ perscrutar outros rincões perdidos na mata q haviam deixado vastas possibilidades de nossa incursão anterior. Se naquela oportunidade havíamos apenas arranhado superficialmente as encostas verdejantes da Serra do Quilombo, desta vez a intenção seria descer de fato às corredeiras e poços do rio q lhe emprestam o nome. Isso resultou num árduo bate-volta, porém adrenado e bem gratificante. Afinal, não é qq um q tem joelho p/ descer (e subir, posteriormente) os quase 800m de desnível q separam o planalto da famosa vila inglesa e o sertão verde q abraça as margens do fantástico Rio Quilombo.
Fotos: Bárbara Pereira
Após anos de ostracismo literário no assunto Marumbi, no ano de 2008 fomos brindados com o Guia de Escalada do Marumbi e, posteriormente, tivemos à disposição o livro AS MONTANHAS DO MARUMBI do experiente ´marumbinista´ Nelson Luiz Penteado Alves, ou simplesmente, Farofa.