A pernada se manteve no mesmo compasso durante um bom tempo, ate q alcançamos uma beirada de serra onde tivemos o primeiro contato visual com o Monte Crista, as 12:13! Localizado num serrote esparramado à sudeste, ainda havia q vencer uma nova seqüência de cristas e morrotes menores até lá, com trilha bem obvia e visível! Com ritmo inabalável, continuamos nossa empreitada agora sob forte calor do inicio de tarde! Descendo através de cristas e cocorutos sucessivos e cada vez mais próximos do Monte Crista, passamos inclusive por blocos rochosos q escondiam tocas e algum lixo. Estávamos no rumo certo mesmo!
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O Caminho Colonial da Graciosa, também conhecido como Caminho dos Jesuítas ou calçadinha, liga o primeiro planalto paranaense ao litoral. Descendo a serra Graciosa, foi utilizado desde os tempos pré-coloniais pelos indígenas, que subiam ao planalto coletar pinhões. Mais tarde, foi utilizado pelos portugueses, junto com outros caminhos, como o do Itupava e do Arraial.
Caminho Colonial do Itupava, antiga estrada que liga Curitiba ao litoral do Estado do Paraná, volta a sofrer com assaltos.
Andar no mato é mais do que simplesmente uma fuga da vida urbana, é um vício. Nada melhor que alimentar os mosquitos e depois coçar as feridas. Em dezembro é perfeito porque além dos borrachudos que tem preferência pelas dobras do corpo como as juntas dos dedos, mas nunca desprezam as canelas ainda tem as butucas que são bem maiores e menos seletivas.
Em protesto pelo não pagamento de horas extras e outras gratificações, funcionários do Instituto Ambiental do Paraná decidem fechar 21 Unidades de Conservação do Estado, a lista inclui o Anhangava, o Marumbi e o Pico Paraná.
Quatro rapazes foram resgatados na madrugada desta segunda-feira (20) na Serra do Mar, pelo Corpo de Bombeiros de Morretes, após terem ficado mais de sete horas perdidos na mata.
O Corpo de Bombeiros do Paraná teve bastante trabalho para resgatar vários excursionistas que ficaram ilhados na região do Salto dos Macacos, após uma forte chuva que atingiu a Serra do Mar na noite do último domingo.
Usando de vários recursos, o livro conta de forma leve e agradável a história do desbravamento e colonização do Paraná através dos caminhos e trilhas primeiramente usados para vencer a Serra do Mar…
Após cruzar um rio e saborear a cortesia dos arbustos dali, como araçá e framboesa, a trilha entra no frescor da mata fechada beirando encostas forradas de mata densa e exuberante! Texto de Jorge Soto com fotos de Paulo Marinho
A cadeia de montanhas do Marumbi desde os primórdios da ocupação européia na baia de Paranaguá, em meados do século XVI, sempre ocupou lugar de destaque no imaginário das populações locais, mas foi somente no final do século XIX com o início da construção da ferrovia Paranaguá-Curitiba e a chegada dos engenheiros europeus contaminados pela febre do alpinismo que a montanha foi realmente conquistada. Coube ao farmacêutico José Olimpyo de Miranda, o Carmeliano, planejar e executar a primeira expedição conhecida que em 1879 galgou o cume vindo de Morretes, no litoral, pelo centenário Caminho do Itupava adentrando o Rio Taquaral até o Morro da Boa Vista e finalmente alcançar o Monte Olimpo, nome concedido em homenagem a sua ousadia. Mais tarde descobriu-se que de fato o ponto culminante da cadeia pertencia a uma elevação próxima, o Leão, batizado em homenagem a Bento Manuel Leão companheiro de primeira hora do Carmeliano na conquista do Marumbi.