Resultados da busca: Ferraria (71)

Colunistas
Guaricana
Por

O Guaricana é uma montanha de aproximadamente 1540 metros de altitude que se eleva ao norte do conjunto Ferreiro e Ferraria na Serra do Ibitiraquire. O antiguíssimo caminho pré colonial ainda chamado de Picadão do Cristóvão percorre suas encostas até o selado que separa estas montanhas e depois despenca em direção ao litoral onde cruza com a Trilha da Conceição aberta pela Copel em meados do século passado.

Colunistas
Na Trilha dos Cachorrões
Por

Em 2007, depois de escalar o Ferraria num só ataque, partindo do Discoporto e percorrendo toda a crista leste para alcançar o cume e descer pela rota clássica até a Picada do Cristóvão retornando pela Estrada da Conceição, juramos de pés juntos que jamais repetiríamos a experiência. Mas o tempo passou cicatrizando as feridas e quando finalmente só restaram às boas lembranças foi anunciado o fim dos trabalhos de abertura de uma trilha percorrendo esta mesma aresta. Que cachorrada!

Colunistas
O Mistério do Balança – Parte 2
Por

O ambiente no QG instalado na Pousada do Sr. Ibrahim andava pesado em função dos confrontos com o grupo de socorro e este infortúnio imediato provocou risadas hilariantes entre os bombeiros e demais voluntários que naquela noite dormiram sentindo-se vingados pelos desígnios do destino.

Colunistas
Travessia solitária
Por

A Serra do Ibitiraquire entrou na minha vida através de uma pequena matéria na antiga revista Aventura Jah de Sergio Beck, pois até então eu nem sabia que o Paraná tinha montanhas… De certa maneira, o Estado que abriga o Marumbi (uma serra pouco mais ao Sul do Ibitiraquire) e uma das mais ricas culturas do montanhismo é fechado e divulgar suas belezas e seus encantos foi durante muito tempo algo proibido…

Aventuras
A Travessia do Milênio
Por

Combinamos antecipadamente fazer a travessia de Bairro Alto até a Graciosa, eu o Taylor Thomaz e o Elcio Douglas Ferreira pela trilha normal do Ferraria, mas decidimos pegar um atalho pela face dos 500 anos (crista) que já havíamos tentado antes. Sendo atalho imaginamos que teríamos que abrir mato no peito e economizaríamos algum tempo, mas este atalho teve um custo de 12 horas, pernas e roupas rasgadas.

Colunistas
Gigantes do Ibitiraquire – parte 2
Por

Cansado de ficar deitado e sem dormir, comecei a me levantar cerca de oito da manhã. Escutando o barulho do zíper do meu saco de dormir o Pedro levantou na mesma hora. A noite foi desconfortável tanto pra mim quanto pra ele. Me virava o tempo todo buscando uma posição cômoda pra dormir mas o solo irregular e inclinado não ajudava nada. Isso não me incomoda tanto assim na montanha, pelo menos não por três noites, mais que isso já fica complicado.

Colunistas
Gigantes do Ibitiraquire
Por

Tudo começou com uma troca de e-mails na semana retrasada entre eu e o Pedro que infelizmente não resultou em uma data que servisse pra nós dois. Também troquei e-mails com o Julio mas acabamos aguardando uma boa previsão de tempo. Conhecer montanhas como o Pico Ferraria (1.754 m) e Taipabuçú (1.732 m) era desejo tanto meu quanto do Pedro, então, pretendíamos ir juntos e a idéia era ir com o Julio, que ficou ocupado com trabalho.

Aventuras
Conquista da Face Leste do Pico Paraná – 1ª Parte
Por

1.877,33 metros. Esta é a altura precisa e oficial do ponto culminante da região sul do Brasil, o majestoso Pico Paraná. Isso de acordo com as medições feita pela parafernália científica e tecnológica da nossa época. Essa altura muda sempre a cada nova medição, e para menos, lamentavelmente. Nossa esperança é que as novas atualizações acabem mexendo apenas na casa dos centímetros, ou milímetros quem sabe.

Aventuras
Conquista da Face Leste do Pico Paraná – 2ª Parte
Por

Era a quarta vez que eu seguia para esse vizinho do pico Paraná, um imenso bloco rochoso que compõe uma das maiores paredes de escala do Brasil. O inicio da descida é relativamente íngreme, e exige um pouco de cuidado pra não torcer um tornozelo ou se esfolar. O fim da descida é o União, o qual se cruza rapidamente, e então um pouco mais de subida, e chega-se ao Ibitirati. Já de cara fiquei buscando por uma provável saída a direita, onde começaríamos a trilha no dia seguinte. Como todo mato era igual, sair do topo seria o mais obvio, mas isso era algo a se estudar pra frente ainda. Agora, tínhamos que encontrar locais bons para armar barracas, o que é meio difícil numa rocha sólida e maciça. Mas pra minha surpresa encontrei um rapidamente, encostado na trilha do lado esquerdo.

1 4 5 6 7 8