Ela não passa desapercebida p/ quem circula pela BR-135 e vai pra Bahia, pois destoa da horizontalidade da planície norte-mineira. Elevando-se quase 700m tal qual a Muralha da Mantiqueira (na Via Dutra) e estendendo-se por 9 municípios da região, a Serra do Cabral é uma escarpa montanhosa desgarrada do Espinhaço com características próprias. De formato piramidal e delimitada pelos rios Curimataí, Jequitaí e Velhas, foi no seu contraforte sul q realizamos uma travessia selvagem de quase 80kms onde cerrado e sertão se misturam. Saindo do povoado de Vaca Selada e findando na pacata Lassance, eis uma pernada q percorre chapadas, campos rupestres e veredas sob sol escaldante. Mas q é recompensada não apenas pela fartura de água e cachus ainda sem nome, mas tb por uma beleza natural q serviu de referência aos viajantes no período colonial e até pra literatura
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Fraco, mas pulsa. Depois de oito meses recebendo quimioterapia e torcendo pra dar tudo certo, passada a última etapa da consolidação, a medula deu pra trás de novo. Ela simplesmente não se recuperou depois da última quimioterapia e isso foi ha mais de sessenta dias já (recebi a última dose de quimioterapia no dia 09AGO2013). Continuo com as contagens baixíssimas mas, pelo menos, a medula só está lenta e não contamina meu sangue com blastos. Entretanto, sabemos que isso é uma situação transitória e que logo irá se reverter para pior. Diante de tanta porcaria, por que não viver mais um pouquinho?
Os Romenos Cosmin Andron e Cristina Pogacean fizeram a primeira ascensão de Ghandarbha Chuli, um pico de neve e gelo na borda oriental do Annapurna Sanctuary. Ghandarbha Chuli (também conhecido como Gandharva, e anteriormente por Gabelhorn, tem 6.248 metros), situa-se na aresta de ligação do Annapurna III (7.553 metros) com o Macchapuchhare (6.993 metros), mais perto do último. Não houve tentativas oficiais anteriores registradas.
A Serra do Mar na porção paranaense é uma barreira natural entre os planaltos e a planície costeira. Escarpada do lado leste, território totalmente coberto pela floresta Atlântica abrigando complexo sistema hídrico, e que se estende desde a BR – 277 até a baía de Guaratuba e desenvolve-se paralelo á linha da costa.
Todos os montanhistas e trekkers que conheço costumam manter um caderninho onde registram sua lista de desejos ou afazeres, aquelas aventuras que povoam seus imaginários aventureiros e desejam fortemente realizar algum dia na vida. Esse caderninho tem o condão, geralmente, de ser o fio condutor que leva à transformação destes sonhos em projetos e depois fazem destes projetos realidade. Por isso, além do próprio sonho costumam registrar outras informações relativas a eles, como dados de acesso e localização, dicas e quaisquer outras informações julgadas importantes. Não raro, mapas e até fotos são anexadas no tal caderninho, que hoje, obviamente com o avanço da informática, toma muitas vezes a forma de um arquivo eletrônico.
Depois do nosso ataque com sucesso ao cume da distante e desconhecida Mitra do Bispo, ou Pedra do Bispo de 2.200 metros de altitude, pedimos informações ao Betinho, nosso sorridente anfitrião mineiro, de como chegar a Aiuruoca de onde estávamos. Da propriedade onde ele mora saía uma estrada de terra que nos levaria direto lá, sem dezenas e dezenas de quilômetros como os que rodamos pra chegar a Alagoa. Dali nos custaria só 17km. Beleza, a aventura continua…
A Serra do Mar na porção paranaense é uma barreira natural entre os planaltos e a planície costeira. Escarpada do lado leste, território totalmente coberto pela floresta Atlântica abrigando complexo sistema hídrico, e que se estende desde a BR-277 até a baía de Guaratuba e desenvolve-se paralelo á linha da costa..
A Serra da Tromba é uma impressionante formação rochosa em formato de V, composta por duas serras q correm relitilieas por quase 30km no sentido norte-sul, sob a forma de enormes muralhas de quatzito irregular e enegrecido. Suas cristas escarpadas convergem num vertice rochoso numa altitude média de 1600m.
Visível da janela da minha casa – situada no alto de uma colina na zona oeste da capital paulistana – o Pico do Jaraguá destoa da horizontalidade da metrópole elevando-se elegantemente sob a forma de um pequeno serrote q recorta o horizonte com seus dois picos apontando pro céu, no extremo oeste da cidade. De altitude acanhada (1135m) se comparada a outros points e dificuldade zero de acesso ao cume, o Pico do Jaraguá é bate-volta clássico de iniciação à aventura na montanha mais próxima q os paulistanos tem à disposição, inclusive deste q vos escreve aqui. Após séculos de ausência no local, aproveitei um dia claro pra lá retornar e constatar poucas novidades, mas tb avaliar novas possibilidades de pernadas pouco ortodoxas pela região. Independente disso, o Pico do Jaraguá continua sendo não apenas mais um cartão-postal da metrópole, mas tb o pto mais alto da cidade de São Paulo.
As gdes montanhas paranaenses não se restringem puramente àquelas inseridas em sua verdejante Serra do Mar, como as do Marumbi e Ibitiraquire. Indo bem pro interior do estado, mais precisamente na região de Sapopema – área de transição entre o Segundo e Terceiro Planalto Paranaense – tb há respeitáveis serras q se erguem às margens do Rio Tibagi. E o Pico Agudo vem a ser o pto culminante da serra homônima, elevando-se a 1224m sobre um enorme chapadão e passível de ser conquistado num dia inteiro, com direito a muito vara-mato e escalaminhada. Um programa puxado q pode ser esticado em dois dias com pernoite de cume, numa região de rara beleza cercada de montanhas, florestas, rios e cachus. Uma montanha encardida com fama de ser tb detentora de mtas cascaveis e jararacas.