Em julho de 1995 realizamos o Projeto Alpha-Ômega, ligando o Morro do Canal ao Marumbi. Foi um tipo de caminhada…
Resultados da busca: Pico da Bandeira (191)
Nas cartas ele figura como Morro do Sobradinho e topograficamente é o ponto mais alto da Serra da Prata, elegante morraria situada entre Águas da Prata e Poços de Caldas, na divisa SP/MG. Mas pela sua importância histórica essa elevação é mais conhecida como Morro da Bandeira da Revolução de 32, pois dizem lá ter sido palco dos confrontos que visaram separar São Paulo do resto do país. Independente de nomenclatura, a linda vista dos 1435m do seu cume é acessível de várias formas e eu escolhi a mais refrescante: subindo pelo estreito vale dum afluente encachoeirado do Córrego do Quartel. Este é o relato desse rolê de dois dias e 25kms bem andados que não deve nada as tradicionais aventuras da Serra do Mar, conciliando tchibum no fundo de vales e largos visus no alto de montanhas.
Detentor de generosa faixa litorânea, o Rio de Janeiro tem sua fama associada a suas belas praias urbanas. Mas o Rio guarda ainda 5 praias selvagens desertas, acessíveis por árduas trilhas que bordejam encostas rochosas e morros cobertos de Mata Atlântica. Não, não é a Ponta da Joatinga e sim a outro pequeno paraíso situado 60kms á oeste da capital carioca. Sendo assim, empreendi uma bonita travessia de dois dias que começou na Barra de Guaratiba e findou em Grumari, passando pelas praias do Perigoso, Búzios, Meio, Funda e Inferno. Como bônus emendei a árdua subida ao alto da Pedra do Telégrafo e pernoite na Pedra da Tartaruga. Um rolê de menos de 15km que corresponde ao comecinho da recém-inaugurada “Trilha Transcarioca”.
Sete brasileiros: Paula Kapp, Vinicius Vieira, Roberto Mendoza, Claudia Bento, Alexandre Sanfurgo, Tatiana Batalha e Jeni Valentin estão desafiando o Pico Lenin de 7134 metros de altitude no Quiguistão.
Leia a seguir sobre uma serra um pouco distante, numa região de onde partem travessias por terras altas, e sobre uma montanha que por muitos anos quis conhecer, por formar um conjunto misterioso de três pirâmides.
Vinculada à Cia Melhoramentos e popularmente conhecida como “Reflora”, a Reserva Florestal Alfredo Weiszflog é uma vasta área repleta de morros, reflorestamento, mata ciliar, riachos e muita vida animal. Agregando uma extensão da Serra do Tico-Tico e do Morro da Pedreira, esta reserva leva o nome de um dos grandes diretores da empresa e sua função é suprir a mesma de matéria prima, embora uma boa parte esteja sob proteção ambiental. Por conta de suas dimensões superlativas e altos visus, o lugar é paraíso dos adeptos duma magrela, o que não impede que também possa ser desfrutada em duas pernas. Eis aqui uma puxada pernada de quase 25kms que começou em Perus e findou aos pés do Morro do Rosário, já nos limites de Jordanésia.
Pico da Neblina tem agora 2.995,30 metros de altitude, segundo o IBGE.
Técnicos aprimoraram método para medir altitudes de 7 montanhas do país.
Segunda parte do relato da travessia Pico Paraná. Subindo pela face leste do Ibitirati e saindo na BR116. Por Elcio Douglas, Raffael Galápagos e Jurandir Constantino.
Situada no sopé do contraforte noroeste da Serra do Japi, a Faz. Cachoeira já foi uma das maiores fazendas cafeeiras da região de Jundiaí (SP). Guarda não apenas rico acervo histórico entre as paredes do seu charmoso casarão principal como belezas naturais nas encostas q se debruçam por sua propriedade. Por conta das rigorosas restrições de acesso, eis aqui uma árdua pernada que alcança a mais bela queda do Ribeirão Cachoeira, q inclusive empresta seu nome á fazenda, pelo outro extremo da serra. Uma vigorosa caminhada de quase 45km percorridos em gde parte pela cumeeira, com direito a pernoite do lado duma cabana abandonada q guarda uma estória, por assim dizer, bastante peculiar.
O aventureiro Jorge Soto termina seu relato sobre a temida travessia Alpha Omega