No dia 12 de Janeiro de 2012 foi criado oficialmente o GVBS Joinville GRUPO DE VOLUNTÁRIOS DE BUSCA E SALVAMENTO vinculado à Defesa Civil de Joinville. O grupo tem o objetivo de apoiar os órgãos de resposta (Policia Militar, Bombeiros dentre outros) nas operações de resgate em montanhas e áreas remotas na região de Joinville.
Resultados da busca: Morro do Açu (711)
Durante minha primeira visita a Mairiporã, município paulista distante 30km da capital, uma placa com um interessante ícone de cachu indicando uma tal Sete Quedas instigou minha curiosidade a ponto de saber do q se tratava. Contudo, a escassez de tempo naquele bate-volta impediu minha ida à cachu e portanto deixei proutra ocasião. Pois bem, estes dias estando à toa (e sem idéia melhor) resolvi fugir um pouco do pólo Mogi-Paranapiacaba e fui lá conferir a dita cuja – tb conhecida como Cascatinha – às cegas, ou seja, sem qq informação. Pois bem, antes tivesse pesquisado mais no Google a respeito daquele atrativo local, pois o bate-volta resultou num programa urbanóide demais e frustrante, por assim dizer – onde a viagem e os detalhes da mesma foram mto mais interessantes q o destino em si.
Dos doidos de pedra que primeiramente pisaram o cume do Balança, depois de décadas de abandono, só o Moisés e o Ivon Cesar (Índio Sexta Feira) ainda não haviam completado a Travessia da Farinha Seca. Este enfrentamento foi inúmeras vezes agendado neste final de ano e sempre adiado pelas mais diversas razões até que na manhã de sábado, 7/ janeiro/2012, chegou a hora.
Jovem fica presa pelos cabelos a 30 metros de altura na região de Curitiba fazendo rapel com amigos no Morro da Torre Amarela, em Piraquara. Um helicóptero foi utilizado para o resgate; Patricia Gonçalves Sochesato não se machucou.
Na cachoeira o Mamute já apresentava as dores de uma lesão mal curada que acabou por forçar sua desistência antes do primeiro mirante, mas o sol já ameaçava romper com a cortina de neblina. Isto inflou os ânimos para mergulhar no buraco em direção ao Pequeno Polegar onde o Elcio, Moisés e a Barbara já despontavam nos campos. No Casfrei, o sol já ardia no lombo, mas no Esporão do Vita, quando alcançamos os apressadinhos, o sol começou a fritar os miolos.
A melhor travessia não se faz na perfeição das cristas, mas nas curvas do seu pé torto, seu olho vesgo e seu coração danado.- adaptado de Dalton Trevisan.
A primavera trouxe muita chuva e janelas de bom tempo se tornaram raras. Em pleno verão as chuvas ainda vinham a reboque nas frentes frias do sul, com muito frio e alta umidade perdurando por semanas inteiras. O clima era de outono e depois de muitos alarmes falsos só na primeira semana de novembro tornou-se possível explorar uma janela com dois dias de tempo estável para enfim mergulhar nesta travessia da forma como fora planejada.
De acordo com os organizadores do evento, Andrey Romaniuk, Alessandro Haiduke e Elcio Muliki, o festival foi excelente e superou as expectativas.
O Clube Paranaense de Montanhismo realizou mais um mutirão nas trilhas do Pico Paraná.