Resultados da busca: Morro do Açu (696)

Aventuras
PATI, A TRAVESSIA DA CHAPADA – 2
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Toda subida tem sua descida, no caso um ziguezague por carreiro de terra aplainada e pedras soltas, cercado de muita samambaia. A camelagem parecia não ter fim, subida brava, descida pior, agravada c/ o dedão batendo na ponta da bota! A medida q perco altitude, noto bem próximas algumas casinhas esparsas e lonas inconfundíveis de barracas nos pequenos quintais. E as 15hr chego na casinha simples do seu Wilson & Dna Maria, bem do lado da trilha, q ainda desce vale abaixo. Havia lugar sobrando no quintal inclinado dele, embora este fosse formado basicamente de terraços p/ acomodar uma dúzia de barracas, metade dele tava ocupado. Negociei meu pernoite (R$3) e foi lá q joguei definitivamente minhas tralhas, exausto. Seu Wilson é um dos vários ´pousos´ daqui, pois os locais tão habituados a hospedar forasteiros. Meus vizinhos de barraca eram ripongas de passagem p/ Capão, pra variar. Uns estavam já de saída e levavam crianças a tiracolo, nas costas!!!

Aventuras
PATI, A TRAVESSIA DA CHAPADA – 1
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A Chapada Diamantina é uma miragem de pedra, alta e colorida no meio dos tons ocres e secos do sertão baiano. O relevo e as chuvas no verão promovem a profusão de rios, vegetação rica e abundante, grutas, cachoeiras e serras. E tem a tradicional ´Travessia do Vale do Pati´, q embora fosse + uma pernada dentro da mega-pernada q me propusera, a travessia do Capão ate Andaraí tinha lá o seu status de ser a ´mais famosa do país´, ´a Santiago de Compostela tupiniquim´, a ´travessia do Brasil´, entre outros tantos predicados. Quiçá pq esse trecho fosse um dos q melhor resumem esse espetáculo repleto de cenários e detalhes interessantes. Era ver pra crer.

Colunistas
Petrópolis a Teresópolis 2002 – Final
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Na verdade estávamos cansados demais para fazer qualquer coisa mais pesada e queríamos apenas prolongar aquela moleza. Em cima do laço resolvemos descer até a cidade do Rio para descansar e brincar um pouco nas pedras do Pão de Açúcar. Liguei para o Hugo Fialho e a Sara, tios da Solange que moram no bairro do Catete e me convidei para o jantar. Saímos de Petrópolis no cair da noite e chegamos em Duque de Caxias na hora do rush.

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Petrópolis a Teresópolis 2002 – Parte 2
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Sem perda de tempo continuamos a subir pela trilha muito batida que corta a floresta em direção ao Açu. Alcançamos uma clareira onde a trilha se divide. O Pioli ficou com as mochilas na clareira observando uma grande ave empoleirada nas árvores enquanto eu, o Primata e a Juliana levamos os cantis pela variante à esquerda até cruzarmos um córrego ao lado de uma grande pedra.

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Petrópolis a Teresópolis 2002 – Parte 1
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Atitudes aparentemente impensadas podem resultar, as vezes, em excelentes resultados. O mês de julho havia iniciado e todos os meus planos de férias estavam cancelados. Planejei viajar para a Bolívia com o Élcio, escalar o Illiamani e percorrer a trilha inca, mas nada deu certo. O acúmulo de trabalho me permitiu poucas escapadas neste ano e o stress já alto continuava subindo quando o Pioli me ligou repassando um convite para escalar no Rio de Janeiro.

Colunistas
Paleogeografia e escalada em rocha no Brasil
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Nos mais diversos locais aptos para a prática da escalada em rocha no Brasil, temos o privilégio de testar nossas habilidades montanhísticas em paisagens deslumbrantes repletas de verde, pois somos circulados pelas florestas úmidas e ricas de espécies de nossa flora tropical. Entretano, ao meio desta exuberante flora, há muitas espécies de plantas de clima seco. Como elas foram parar lá? Este é um dos meus objetos de pesquisa na universidade. Entenda como a natureza é dinâmica e como ocorreram os processos evolutivos das paisagens.

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