Resultados da busca: Morro do Açu (701)

Aventuras
SERTÃO RADICAL NA PEDRA DA BOCA
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Quem viaja pelas estradas planas do “Brejo Paraibano“ – micro região interiorana da Paraíba de clima + ameno em função da altitude do Planalto da Borborema – não imagina o q existe algo além de sua monótona paisagem de caatinga e lavouras de açúcar. Próximo da divisa c/ RN há um local repleto de serras, grutas, cachus, pinturas rupestres e enormes monólitos de pedra apontando pro céu, cujo carro-chefe é a famosa Pedra da Boca. Localizada dentro do recém-criado (e desconhecido) Pque Estadual homônimo e nos contrafortes da Serra das Confusões, ele é o novo palco da galera potiguar praticante de rappel, escalada e trekking. Mas aos poucos vem atraindo tb gente de fora, aventureiros sedentos por novos destinos inexplorados e belezas naturais ainda incógnitas no mapa do ecoturismo brasileiro.

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PATI, A TRAVESSIA DA CHAPADA – 3
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PELA PREFEITURA E INTERIOR DO VALE
Deixei o local sob o sol bravo das 12:30 e um céu estupidamente azul e limpo, mas felizmente a trilha é bem arborizada. La embaixo, ao invés de seguir p/ esquerda (Gruta do Morro) continuo pela trilha, acompanhando o Rio Pati pela sua margem direita. No caminho detono um sanduba caprichado q seria meu almoço e passo pela entrada da casa de Dna Lea, onde o pessoal da Pisa almoçava. A pernada prossegue ininterrupta ate q cruzei o Pati ate sua outra margem, já menos arborizada porem permitindo uma vista fantástica da metade do vale. Notei q estava emparedado pelas paredes do cânion, e por todos os lados despontam paredões enfeitados por boqueirões, grutas e lapas, q são reentrâncias nas pedras q formam um teto similar a gruta. Alem de muita mata e verde ao sopé das mesmas.

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PATI, A TRAVESSIA DA CHAPADA – 2
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Toda subida tem sua descida, no caso um ziguezague por carreiro de terra aplainada e pedras soltas, cercado de muita samambaia. A camelagem parecia não ter fim, subida brava, descida pior, agravada c/ o dedão batendo na ponta da bota! A medida q perco altitude, noto bem próximas algumas casinhas esparsas e lonas inconfundíveis de barracas nos pequenos quintais. E as 15hr chego na casinha simples do seu Wilson & Dna Maria, bem do lado da trilha, q ainda desce vale abaixo. Havia lugar sobrando no quintal inclinado dele, embora este fosse formado basicamente de terraços p/ acomodar uma dúzia de barracas, metade dele tava ocupado. Negociei meu pernoite (R$3) e foi lá q joguei definitivamente minhas tralhas, exausto. Seu Wilson é um dos vários ´pousos´ daqui, pois os locais tão habituados a hospedar forasteiros. Meus vizinhos de barraca eram ripongas de passagem p/ Capão, pra variar. Uns estavam já de saída e levavam crianças a tiracolo, nas costas!!!

Aventuras
PATI, A TRAVESSIA DA CHAPADA – 1
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A Chapada Diamantina é uma miragem de pedra, alta e colorida no meio dos tons ocres e secos do sertão baiano. O relevo e as chuvas no verão promovem a profusão de rios, vegetação rica e abundante, grutas, cachoeiras e serras. E tem a tradicional ´Travessia do Vale do Pati´, q embora fosse + uma pernada dentro da mega-pernada q me propusera, a travessia do Capão ate Andaraí tinha lá o seu status de ser a ´mais famosa do país´, ´a Santiago de Compostela tupiniquim´, a ´travessia do Brasil´, entre outros tantos predicados. Quiçá pq esse trecho fosse um dos q melhor resumem esse espetáculo repleto de cenários e detalhes interessantes. Era ver pra crer.

Colunistas
Petrópolis a Teresópolis 2002 – Final
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Na verdade estávamos cansados demais para fazer qualquer coisa mais pesada e queríamos apenas prolongar aquela moleza. Em cima do laço resolvemos descer até a cidade do Rio para descansar e brincar um pouco nas pedras do Pão de Açúcar. Liguei para o Hugo Fialho e a Sara, tios da Solange que moram no bairro do Catete e me convidei para o jantar. Saímos de Petrópolis no cair da noite e chegamos em Duque de Caxias na hora do rush.

Colunistas
Petrópolis a Teresópolis 2002 – Parte 2
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Sem perda de tempo continuamos a subir pela trilha muito batida que corta a floresta em direção ao Açu. Alcançamos uma clareira onde a trilha se divide. O Pioli ficou com as mochilas na clareira observando uma grande ave empoleirada nas árvores enquanto eu, o Primata e a Juliana levamos os cantis pela variante à esquerda até cruzarmos um córrego ao lado de uma grande pedra.

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