Resultados da busca: Morro do Açu (696)

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MEIA-TRAVESSIA C/ PERRENGUE TOTAL NO QUIRIRI
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Há tempos q desejava conhecer os famosos Campos do Quiriri, imponente cadeia montanhosa numa Serra do Mar menos conhecida na divisa do PR e SC. Desconhecida p/ pessoal da região sudeste, pois o local q abraça este enorme planalto c/ respeitáveis picos interligados são playground habitual da galera montanhista do sul. E sendo nossa 1ª incursão à região, a idéia era realizar a travessia + conhecida, a Araçatuba-Monte Crista, em apenas 3,5 dias, tempo hábil q dispúnhamos. Qta pretensão a nossa. Vários fatores – principalmente adversidade do terreno e péssimo tempo – limitaram à mesma somente ate a metade. Entretanto, a aventura de descortinar estes novos horizontes de campos de altitude de vistas longínquas, pipocados de cachus, florestas de pinus e blocos de pedra em meio a gdes montanhas, apenas instigaram + a vontade de lás voltar e perscrutar as varias outras possibilidades q a majestosa Serra do Quiriri oferece.

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MEIA-TRAVESSIA C/ PERRENGUE TOTAL NO QUIRIRI – Final
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Retomando a pernada, num piscar de olhos nos vimos no colo da montanha sgte, a qual começamos lenta e arduamente galgar suas íngremes encostas, ora no aberto, ora protegidos por densas copas de pinus. Ainda bem, pois meu rosto já tava bem tostado do sol. Emergimos então num ombro de serra coberto de pasto pelo qual acompanhamos a crista durante um tempão, sempre sentido leste (esquerda), pois o trajeto pelas estradas nos havia desviado relativamente um tanto da rota traçada. Uma brisa forte soprava esporadicamente, remexendo tanto enormes paineiras q dançavam ao vento, como o capim q parecia um mar agitado onde podíamos ver suas &ldquo,ondas&ldquo, nos contrafortes da serra no entorno. À leste, a imponente Pda Branca de Araraquara parecia nos vigiar permanentemente durante td a pernada, sendo nosso referencial o tempo todo.

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SERTÃO RADICAL NA PEDRA DA BOCA – Final
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Após novo sobe-desce, mergulhamos novamente em meio a blocos desmoronados, numa tal &ldquo,Caverna da Aventura&ldquo,, onde novamente somos obrigados a nos arrastar por &ldquo,quebra-corpos&ldquo, q certamente são contra-indicados p/ alguém acima do peso. Emergindo do outro lado, subimos uma rampa de granito p/ descê-la em seguida, p/ adentrarmos desta vez na &ldquo,Caverna Olho D&ldquo,Água&ldquo,. Lá, nos esgueirando feito calangos, em sucessivos sobe-desces e escalaminhadas no interior de gigantescos blocos tombados, damos numa bica cuja bem-vinda e refrescante água já ouvíramos marulhando pouco antes. Após molhar a goela e contornadas + algumas rochas, caímos noutro salão chamado de &ldquo,Gruta do Caçador&ldquo,, onde uma pequena laje totalmente plana (a &ldquo,Cama do Caçador&ldquo,?) serve de apoio meditativo, alem de mtas pics p/ animada galerinha potiguar.

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SERTÃO RADICAL NA PEDRA DA BOCA
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Quem viaja pelas estradas planas do “Brejo Paraibano“ – micro região interiorana da Paraíba de clima + ameno em função da altitude do Planalto da Borborema – não imagina o q existe algo além de sua monótona paisagem de caatinga e lavouras de açúcar. Próximo da divisa c/ RN há um local repleto de serras, grutas, cachus, pinturas rupestres e enormes monólitos de pedra apontando pro céu, cujo carro-chefe é a famosa Pedra da Boca. Localizada dentro do recém-criado (e desconhecido) Pque Estadual homônimo e nos contrafortes da Serra das Confusões, ele é o novo palco da galera potiguar praticante de rappel, escalada e trekking. Mas aos poucos vem atraindo tb gente de fora, aventureiros sedentos por novos destinos inexplorados e belezas naturais ainda incógnitas no mapa do ecoturismo brasileiro.

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PATI, A TRAVESSIA DA CHAPADA – 3
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PELA PREFEITURA E INTERIOR DO VALE
Deixei o local sob o sol bravo das 12:30 e um céu estupidamente azul e limpo, mas felizmente a trilha é bem arborizada. La embaixo, ao invés de seguir p/ esquerda (Gruta do Morro) continuo pela trilha, acompanhando o Rio Pati pela sua margem direita. No caminho detono um sanduba caprichado q seria meu almoço e passo pela entrada da casa de Dna Lea, onde o pessoal da Pisa almoçava. A pernada prossegue ininterrupta ate q cruzei o Pati ate sua outra margem, já menos arborizada porem permitindo uma vista fantástica da metade do vale. Notei q estava emparedado pelas paredes do cânion, e por todos os lados despontam paredões enfeitados por boqueirões, grutas e lapas, q são reentrâncias nas pedras q formam um teto similar a gruta. Alem de muita mata e verde ao sopé das mesmas.

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