Errata: Inicialmente foi noticiado pelas autoridades locais que resgatistas haviam chegado até a brasileira e levado água, comida e proteção contra o frio e nós divulgamos essa informação. Todavia familiares de Juliana relataram que essas informações não são verdadeiras. Pelo erro, pedimos desculpas.
Confira o texto atualizado: Juliana Marins, brasileira que caiu durante trilha na Indonésia, segue aguardando resgate
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Após 16 horas de buscas, socorristas conseguiram chegar até a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que sofreu uma queda durante uma trilha no vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. Apesar de terem conseguido levar alimentos para a jovem, o resgate ainda não foi concluído devido às dificuldades do terreno e às condições noturnas.
Juliana caiu por volta das 19h (horário de Brasília) desta sexta-feira (20/6), após escorregar em um trecho da trilha. Ela estava acompanhada por outros turistas que haviam contratado uma empresa local para realizar o passeio no vulcão, que é um dos principais destinos de trekking da Indonésia.
O primeiro contato dos socorristas com a brasileira aconteceu às 11h deste sábado (21/6), no horário de Brasília — 21h no horário local. Nesse momento, eles conseguiram entregar comida e avaliar a situação da jovem, que permanece em uma vala a cerca de 300 metros abaixo da trilha principal. O horário avançado e as condições de visibilidade impediram que o resgate fosse realizado imediatamente.
A irmã de Juliana, Mariana Marins, tem feito apelos nas redes sociais desde que recebeu informações sobre o acidente. Visivelmente apreensiva, ela pede apoio e agilidade no socorro à irmã.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou, por meio de nota, que está “buscando informações a respeito do caso junto à área consular”.
Juliana está viajando pela Ásia em um mochilão e, segundo relatos, a queda aconteceu após ela escorregar durante a caminhada. As equipes de resgate devem retomar os trabalhos assim que as condições de segurança permitirem.
2 Comentários
Faltou falar em que circunstancias tecnicas envolvem o caso. Não é o caso de se fazer um apoio e dai desenrolar uma corda com uma pessoa para resgatar? Que fraco apoio e q fraca analize
Digamos, uma estaca de apoio e uma pessoa com ela descendo até a vítima e depois retornando com ela… é tão arriscado assim? E nâo têm homem ou mulher na indonesia que se preste a tanto?